Capítulo 4.

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Ficamos muito felizes com isso e com os comentários legais que recebemos. Boa Leitura.


– Você já pensou em algum desenho?
Summer continuou a conversa com uma pergunta simples.
– Não exatamente. Eu gosto de borboletas, e flores, e laços... Já pensei em algumas palavras também, até mesmo frases, mas nunca me decidi.
Enquanto Melissa olhava para cima, pensativa quanto ao seu dilema pessoal, Summer prestou atenção na roupa da garota. Melissa estava com um short jeans desfiado em uma das pernas como enfeite, uma blusa preta com uma caveira grande e os chinelos também continham o mesmo desenho. A maquiagem forte nos olhos da menina também chamou a atenção de Summer. Assim ela concluiu que o estilo de Melissa é rock, o que de certa forma se aproxima muito do seu próprio. Isso fez Summer desgostar menos de Melissa.
– Caveiras são legais. – Summer apontou com os olhos para a estampa da blusa de Melissa e a garota direcionou os olhos para o local brevemente. E então sorriu.
– São. Eu realmente gosto de caveiras. Elas simbolizam o quanto todos nós somos iguais. Independente de cor de pele, religião ou hipocrisia. Somos iguais por dentro.
Summer estranhou levemente que Melissa tenha filosofado em uma resposta tão simples, porém a garota aprovou o pensamento da outra. As pessoas sempre a julgam pelas tatuagens e o jeito durão, porém se esquecem de que ninguém é melhor que ninguém.
– Você não vai comer?! – Melissa perguntou quebrando o breve silêncio.
– Vou. – A outra menina respondeu, porém não se moveu um milímetro.
Melissa entendeu que Summer queria ficar sozinha e comer em paz. Novamente a morena sorriu com toda a simpatia do mundo e se levantou.
– Se você precisar de alguma coisa, eu estarei lá em baixo. – Avisou Melissa e saiu do quarto fechando a porta.
A loira pegou uma das torradas e comeu com gosto. Fome deixa as coisas ainda mais saborosas do que já são. Assim ela se sentou e comeu o que Melissa havia colocado na bandeja. Ela podia ouvir a bagunça que os garotos e Melissa faziam no andar de baixo. Em uma casa cheia de pessoas, silêncio total é algo raro. Summer entendeu que ali seria mais difícil manter sua privacidade intacta. A garota suspirou fundo. Estava cansada. Um banho lhe pareceu uma boa forma de relaxar e aliviar a tensão das novidades. Depois de comer a ultima torrada coberta com bastante geleia, Summer pegou uma toalha na mala e resolveu sair do quarto. Para a moça, todos estariam na cozinha, portanto ela não precisaria tirar as roupas de certa forma reveladoras. Porém, depois de sair do quarto fechando a porta distraidamente Summer viu Nathan no corredor. Havia um espaço de três passos ou um pouco mais que isso entre eles. O garoto se surpreendeu levemente ao ver Summer, e o efeito foi maior quando os olhos dele percorreram o corpo dela. As tatuagens e as curvas de Summer. Os lábios de Nathan se entreabriram vagarosamente e Summer brigou consigo mentalmente por não ter tirado o maldito short.
– Você não vai descer para tomar café? – Nathan disparou a primeira pergunta decente que veio a sua cabeça.
– Não. Sua amiga me trouxe algumas coisas e eu comi. – Summer respondeu ligeiramente ácida.
– Melissa. Ela tem um nome sabe. – A frase saiu leve da boca de Nathan. Ele não pensou. E assim Summer o olhou começando a sentir raiva.
– Sua amiga pode buscar a bandeja que trouxe. Eu já terminei. – Ela provocou com certo fogo nos olhos.
– Você pode ter chegado hoje, mas ela não é sua empregada. Você tem pernas, belas pernas, aliás, então pode levar a bandeja lá para baixo sozinha. – O garoto não se importou de ser igualmente rude. E sentiu o gosto da vitória quando a garota não o respondeu, apenas o encarou enfurecida. Nathan caminhou saindo da frente de Summer. – O chuveiro daqui de cima anda dando uns problemas às vezes. Qualquer coisa é só gritar. Aproveite seu banho. – Completou sendo ligeiramente sarcástico e desceu as escadas.
Summer permaneceu parada no mesmo lugar por cerca de 2 segundos ou mais. Ela simplesmente não conseguia acreditar que Nathan tinha coragem o bastante para enfrenta-la. Todos encaram o jeito rude dela como um enorme aviso de “mantenha distância”, porém Nathan parecia estar cego. Quando a garota conseguiu deixar a raiva de Nathan de lado, chegou ao banheiro e deu uma boa olhada no mesmo. Não era tão apertado quanto o que havia no seu antigo quarto. A agua quente tocou a pele tatuada de Summer fazendo seus nervos relaxarem e ela se deixou levar por pensamentos distintos.
Enquanto isso, os garotos e Melissa tomavam café animadamente conversando sobre assuntos aleatórios e relembrando coisas. O tempo era de descanso depois de uma temporada de trabalho intenso. Melissa toca teclado, e assim faz parte da banda que acompanha a The Wanted, portanto queria aproveitar a folga do trabalho tanto quanto eles. Nathan estava um pouco quieto, e entre uma intervenção na conversa e outra pensava sobre Summer e os diálogos confusos e hostis que eles tiveram estando juntos no mesmo ambiente a menos de uma hora.
Ao sair do banho, Summer seguiu pelo corredor e torceu para que ninguém a visse. Ela estava acostumada a ter apenas Clarice como companhia na casa, e agora tudo era diferente. Depois de colocar suas roupas largas, como sempre, Summer pensou no que faria para passar o tempo.
O café da manhã tinha acabado e todos ainda permaneciam na cozinha. Juntos.
– Summer comeu o que você levou para ela. – Nathan avisou Melissa assim que o assunto coletivo acabou.
– Que bom. – Melissa respondeu antes de tomar o ultimo gole de seu café.
– Max, me desculpe, mas essa garota é muito estranha. Eu estou com medo dela. – Tom falou fazendo uma careta.
Max o encarou sem expressão alguma.
– Não seja idiota Tom. Ela é quieta, só isso. – A namorada de Max respondeu por ele.
– Quieta?! Ela tem cara de psicopata, isso sim! – Tom voltou a falar.
– Eu ainda não acredito que ela me tratou daquele jeito. Eu só queria ser gentil. – Jay completou ainda desapontado.
– Porque ela é mal educada assim? Tenho certeza que Clarice não a ensinou isso. – Siva comentou tentando ser racional.
– Ela passou por coisas difíceis na vida... – Max começou a falar, mas logo se interrompeu evitando o assunto. – Vocês só precisam deixa-la em paz.
– E o que acontece se fizermos o contrário?! Ela nos mata?! – Tom disparou ainda indignado. – Essa garota é realmente esquisita. Ela usa drogas, ou algo do tipo? Porque parece muito.
Max estava com os olhos em seu prato vazio, porém diante da pergunta de Tom ele voltou a fitar o amigo com um olhar reprovador.
– Não Thomas. Ela não usa drogas. – Max exaltou ligeiramente a voz. – Minha avó já suspeitou disso, mas não, ela não usa drogas.
– Eu não teria tanta certeza... – Desconfiado, Tom falou tentando provocar tal sentimento em Max.
– Sua avó tem a guarda judicial dela, mas ela parece ter mais de 18 anos. Eu ainda não entendi isso. – Nathan levou a conversa para outra direção.
– Ela tem 18 anos. O Estado achou melhor que minha avó respondesse judicialmente por Summer até que ela complete 22 anos.
– É como se ela só se tornasse uma adulta de verdade com 22 anos? – Siva tentou entender.
– Mais ou menos. Em algumas coisas ela já responde por si, em outras depende de Clarice. – Max foi vago na explicação.
– Porque isso?! – Jay, assim como os outros ainda não estava satisfeito com as poucas informações. – Isso que dizer que ela é perigosa ou algo assim?! Aliás, como sua avó se tornou responsável por Summer?! Até onde sei vocês não tem nenhum laço de sangue.
– Não, não temos. – Max se limitou a responder apenas o ultimo questionamento de James e manteve os olhos longe dos rostos curiosos dos amigos.
– Max, eu acho melhor você contar toda a historia meu amor. – Melissa interveio docemente.
Após suspirar pesadamente Max tomou coragem para falar.
– Minha avó era voluntária em um abrigo para crianças e adolescentes com problemas. Eram crianças e adolescentes que sofriam abusos e violência por parte dos pais. Summer foi parar nesse abrigo e minha avó quis a guarda dela. Como os pais de Summer tinham morrido e seria difícil encontrar uma família convencional que quisesse uma adolescente com o histórico dela, a justiça acabou a deixando com minha avó.
Todos ouviram pacientemente a fala de Max, mas ainda haviam lacunas a serem preenchidas.
– Os pais de Summer batiam nela? – Nathan foi mais rápido em perguntar.
– Sim. Entre outras coisas. Outros tipos de violência. Ela sofreu bastante na mão daqueles desgraçados até que eles morreram quando ela tinha 15 anos e a polícia ficou sabendo do que acontecia. A própria Summer contou tudo que passou. Minha avó acompanhou a chegada dela ao abrigo e se sensibilizou com a história dela. Por causa desse passado cheio de traumas ela é assim. Eu tentei ser amigo dela, mas depois de algumas tentativas frustradas eu desisti e preferi ignorá-la. Summer é fria com todos, até mesmo com minha avó que a acolheu. Eu acho que ela é ingrata para falar a verdade. Depois de tudo que aconteceu ela deveria agradecer todos os dias por ter minha avó por perto. Como eu disse, não tentem se aproximar dela. É isso que ela quer, ficar longe de tudo de todos.
Uma ótima palavra que descrevia o momento era “surpresa”. Os garotos nunca poderia imaginar que o jeito de Summer vinha de um passado terrível como esse. O discurso de Max os deixou sem palavras.
– Eu não penso como Max. Clarice a mandou para cá com um motivo. Eu pretendo tentar me aproximar dela. Mesmo que ela seja má educada, eu quero tentar. – Melissa rompeu o silêncio.
– Quando você se cansar, como eu cansei me avise. – Max soltou ríspido.
– Agora além de medo eu tenho pena dela. – Tom voltou a falar mesmo que ainda estivesse chocado com a revelação.
– Eu não quis contar logo de cara porque é um assunto delicado. – Max se justificou.
– Muito delicado realmente. – Concordou Siva. – Para ela então, falar sobre isso deve ser horrível.
– Ela não fala. Depois que Summer contou para a polícia o que sofreu, ela nunca mais falou sobre isso. Minha avó só sabe porque teve acesso a esse tipo de informação. Ela disse que no início tentou conversar com Summer, fazê-la se abrir para aliviar a dor, mas a garota nunca quis comentar uma palavra sobre o que aconteceu e sempre ficava agressiva.
– Ela sofre calada. – O moreno simplificou a fala de Max.
– Pobre garota. Ela deveria colocar tudo pra fora. Talvez isso fizesse bem. Ela não é feliz. Não tem como alguém assim ser feliz. – Jay lamentou.
– Eu nunca a vi sorrir. Só com ironia, algumas poucas vezes. – Max contou.
– Nós não podemos simplesmente ignorar que ela existe Max. – Nathan discordou do amigo.
– Não é exatamente isso Nathan. Só estou dizendo que é melhor vocês não invadirem a privacidade dela, não a pressionarem a nada e muito menos tocar nesses assuntos na frente dela. Ela não tolera brincadeirinhas e não gosta que as pessoas sejam legais com ela. – Max pausou e colocou os olhos verdes nos de Melissa. – Eu acho melhor você desistir dessa ideia antes de se decepcionar.
– Nós só precisamos fazer com que ela se acostume com nosso jeito. Não é que Summer não goste que as pessoas sejam legais com ela, Max. Esse jeito distante é a forma que ela tem de se proteger.
– Desde quando você é psicóloga Melissa?! Nem os profissionais conseguiram dar uma solução para Summer e você vai?! – Questionou Max. – Ela sempre fugia das sessões de terapia, até que Clarice resolveu não leva-la mais.
– Eu acho que sua avó deveria tê-la levado ao psiquiatra, e não em um psicólogo. Summer parece ter ficado louca com tudo que aconteceu. – Tom novamente demonstrou seu pesado julgamento sobre a garota em questão.
– Não fale assim Thomas. – A garota dos cabelos pretos pesados ligeiramente cacheados nas pontas repreendeu o amigo.
– Chega desse assunto, ok?! Vocês vão acabar se acostumando com ela, assim como eu fiz.
A solução parecia clara na frase de Max, mas todos ali sabiam que seria mais complicado na pratica. A louça suja do café da manha foi sendo colocada na pia e Melissa começou a organizar a cozinha revirada.
Summer estava sentada no alto da escada e ouviu toda a conversa dos garotos. Ela estava com raiva. Mais raiva do que sentira em qualquer momento depois que chegara naquela grande casa. Ela odiava a ideia de sentirem pena dela. Por isso não gostava que soubesse de sua historia. Ela sempre suspeitou que além de Clarice a família George soubesse de tudo, porém Max acabara de expor seu passado para pessoas que ela nem conhecia. Com raiva ela se levantou, trancou a porta de seu quarto e se jogou na cama. Colocando a cabeça no travesseiro ela abafou seus gritos. Eram gritos de fúria. Max não tinha o direito. Depois de gritar muito ela apenas se virou de barriga para cima e encarou o teto de forma estática. Sua respiração foi desacelerando e a vontade de brigar e machucar Max, o precioso neto de Clarice, foi sumindo. Através do vidro da janela ela viu que uma fina chuva caía. Colocou seu capuz e saiu do quarto. Após descer as escadas apressadamente foi em direção à porta.
– Vai sair Summer?! – A voz de Melissa a interrompeu.
Imediatamente a loira pensou em responder com ironia ou algo do tipo já que a resposta para a pergunta era óbvia, mas preferiu não gastar saliva e apenas balançou a cabeça positivamente antes de disparar pela porta não dando chance para que Melissa ou qualquer outra pessoa dissesse algo.
Depois de caminhar bastante mesmo com a chuva, Summer se sentou em frente a um estabelecimento fechado e observou o movimento não muito grande da rua. Ela não queria voltar para a casa que não era dela, encarar aquelas pessoas agora não era uma boa ideia. A opção de bater em Max e puni-lo por contar sua historia ainda parecia atraente demais.
Horas e horas depois, a noite chegava em Londres. O céu começava a se escurecer para dar lugar a noite completa. Summer permanecia no mesmo lugar. Mesmo que não conhecesse onde que estava, ela havia marcado muito bem os pontos de referencia para voltar. Sua memória sempre fora ótima. Caminhando lentamente mesmo que a chuva tivesse aumentado, ela chegou à porta conhecida e revirou os olhos. Não tinha a chave de lá ainda e não queria incomodar ninguém batendo a campainha. A saída mais fácil para ela foi abrir a porta usando seus conhecimentos para invadir casas. Usando dois grampos de cabelo Summer começou a tentar abrir a fechadura. Em menos de dois minutos a porta se abriu e sem ver nada ou ninguém ela foi para o andar de cima. Porém, antes que ela entrasse em seu quarto, Max saiu de um dos outros cômodos e a encarou. Summer estava molhada e se segurava para não tremer de frio.
– Onde você estava? – Max logo perguntou ríspido.
– Não te interessa. – Summer fez força para falar sem tremer o queixo.
– Você mora comigo agora, eu não sou a vovó. Ela deixava você fazer o que quisesse, mas aqui isso não vai ser exatamente assim. Eu tenho responsabilidades, uma vida pública. Tente não arruinar minha vida Summer. – O garoto soltou a repreendendo.
A raiva, velha companheira de Summer, voltou.
– E eu achando que você tinha se preocupado comigo. – Ironizou. – Eu não vou estragar sua vida perfeita assim como Clarice estragou a minha vida de merda me mandando para cá. Pode ficar tranquilo. E peça para seus amigos ficarem longe de mim. É melhor assim.
– Eu já disse isso.
– É eu ouvi. – Summer deu dois passos se aproximando de Max. – Escute bem. Eu não preciso que você saia por aí contando o que sabe sobre mim. Eu não preciso que as pessoas sintam pena de mim pelo que aconteceu. Eu não preciso de nada, nem de ninguém. Portanto, em um estalar de dedos, sem pensar duas vezes, eu posso me livrar do que não preciso. – Ameaçou entre os dentes encarando Max com toda sua fúria.
Summer não era capaz de matar alguém. Talvez apenas alguém que merecesse muito morrer por ser mau de alguma forma. Porém, ela era capaz de machucar fisicamente ou psicologicamente alguém que passasse dos limites.
– Eles precisavam saber com quem estão lidando. Encare isso como um aviso de que eles realmente devem ficar longe de você Summer. Eu te fiz um favor já que você odeia pessoas.
– Eu não preciso dos seus favores. Só a pobre da Clarice que precisa das suas migalhas Max. – Mudou levemente de assunto.
– O que você quer dizer com isso? – Ele apertou os olhos não entendendo onde Summer queria chegar.
– Você tem noção de quanto tempo não vê sua avó? Você sabe o quanto ela sente sua falta? Você diz que a ingrata sou eu, mas eu estava lá com ela esse tempo todo enquanto você se preocupava em ficar famosinho. – Summer cuspiu as acusações e se sentiu bem melhor com isso.
– É o meu trabalho. – Max se justificou logo. – Minha avó entende isso. E pelo que eu sei, ter você por perto e nada é a mesma coisa Summer. – Ele devolveu a grosseria. – Não suma assim de novo. Eu nem sei como você conseguiu entrar aqui já que só eu estou em casa, mas da próxima vez use essa chave.
Max pegou o objeto do bolso e entregou de forma bruta para Summer, saindo da frente da garota em seguida. Ele não admitiria nem para si mesmo, mas se preocupava sim com a garota. Ela rapidamente se enfiou em seu quarto e voltou a se deitar na cama. Assim que ela fizesse 22 anos, morar sozinha seria algo próximo do paraíso. Porém enquanto esse tempo tão esperado por ela não chegava, Summer sabia que teria que aguentar pessoas ao seu redor a julgando e dizendo o que é melhor para ela.


COMENTEM!
O passado da Summer começou a ser revelado. 
Mas ainda tem muita coisa escondida. Esperamos que tenham gostado. Beijos.
Comentários
13 Comentários

13 comentários:

  1. Woooooow
    Ansiosa pro próximo cap:
    By: @deza_lour

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  2. OMFG! Cara, muito ansiosa pelo próximo capítulos meninas. Beijos

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  3. Doida pelo proximo cap, tom sempre falando na cara haeieaheahi, eu sinto pena de Jay sempre, o bixinho, quero mais summer e nathan kkkkkkkkkkk

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  4. eu to com pena da Summer, mas ela não pode saber disso ok.... enfim, nossa o Tom sempre leso kkkkk mas se eu fosse ele pensaria a mesma coisa, claro que eu não falaria, mas pensaria que ela era uma piscicopata kkkkk eu ainda não gosto mt da summer, pq como eu disse antes, mesmo ela tendo motivos, isso não justifica ela ser assim, tudo bem ela não querer interagir com pessoas, mas não precisa ser assim né... espero que a mell consiga ajudar ela - bjs amores

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    Respostas
    1. Tadinha da Summer. Ela não é uma psicopata. Vamos fazer você gostar dela Yanê. uahsuahs xx

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  5. Meu Deus a Summer é completamente,incontrolavelmente,incrível! nossa nem sei descreve-la,só sei que a adoro (não que ela precise saber disso hahaha)
    Adorei a história,o passado dela me parece ser bem complicado,bem delicado...........
    beijos
    x

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