Capítulo 8.


Estamos felizes que vocês estejam gostando da fanfic.
 Desculpem a demora para atualizar. Boa leitura.


Clarice acordou cedo como sempre, desceu para preparar o café e foi pra sala ver TV. Alguns minutos depois batidas na porta a fizeram se levantar para ver quem era. Ao abri-la Clarice se deparou com um homem alto e jovem. Ele tinha um sorriso amigável no rosto.
– Bom dia. A Summer se encontra? – A pergunta pegou Clarice de surpresa. A senhora jamais esperaria que alguém viesse visitar Summer. Muito menos um rapaz.
– Bom Dia. A Summer não mora mais aqui. Sinto muito. – Clarice lamentou.
– Ah sim... Eu estudava com ela e me mudei, agora que estou de volta eu resolvi vir visitá-la. É uma pena. – Ele sorriu simpático e Clarice o acompanhou.
– Sinto muito. Faz alguns dias que ela foi morar com o meu neto em Londres. – Ela se justificou novamente.
– Entendo... Obrigado. Eu espero que ela goste de Londres. É uma cidade linda. Enfim, tenha um bom dia e desculpe o incomodo. – Ele agradeceu e Clarice concordou lhe lançando um último sorriso antes de fechar a porta.
Por um lado a senhora ficou feliz em saber que Summer tinha de fato um amigo, mas por outro estranhou Summer não ter comentado sobre ele. Não estranhou tanto porque Summer não é de falar muito. Deixando de lado esses pensamentos Clarice voltou sua atenção para a televisão.
Do lado de fora da casa o rapaz que até alguns segundos atrás estava falando com Clarice colocou seu capuz, atravessou a rua e entrou na parte de trás de um SUV preto onde um senhor que aparentava ter por volta de cinquenta anos o esperava fumando um charuto.
– Então... – O senhor incentivou o rapaz a falar assim que ele fechou a porta do carro.
– Ela não está morando mais ali. A velha falou que ela esta morando com o neto em Londres. Eu nem precisei perguntar e a idiota já saiu falando tudo. – Ele zombou.
– Interessante...  Parece que a velha não aguentou Summer, afinal. – Uma gargalhada saiu dos lábios do homem de idade e o SUV seguiu seu caminho.
O rapaz que procurou por Summer a conhecia bem. Conhecia o seu passado, mas não tanto quanto o mais velho que estava ao seu lado no veículo. O senhor teve participação no passado de Summer e sabia o que ela foi, o que ela fez e o que ela era capaz.
Summer acordou cedo nesse dia. A sua intenção era descer, pegar o café da manha e subir de volta ao seu quarto antes de todos acordarem. Mas para sua surpresa Nathan estava sentado na cozinha com uma xícara de chá enquanto encarava o nada. A loira até pensou em voltar com passos leves para cima já que Nathan parecia distraído. Mas seu corpo a traiu quando ela se deu conta de que já estava dentro do ambiente. Summer sentiu uma pontada de excitação e vergonha, mas disfarçou bem. Nathan não dormiu direito e acordou cedo naquele dia. O fato de Summer ter comentado sobre ter colocado fogo no pai o deixou atordoado. O que ele fez de tão grave para Summer tentar matá-lo de uma forma tão bruta?! Pensava ele. Não era a atitude de Summer que o espantava, mas sim os motivos que a garota teria para tal ato. Ela nunca faria isso por pura maldade, ela devia ter razões. Nathan foi tirado de seus pensamentos curiosos por uma leve movimentação na cozinha. Quando desviou o olhar da parede que parecia muito interessante ele deu de cara com Summer o olhando. Numa batida ela seguiu em direção ao armário, pegou uma caneca e seguiu para onde a cafeteira estava. Ele a observou em silêncio e automaticamente seu olhar percorreu o corpo de Summer coberto apenas pelo seu babydoll. Como era muito cedo a garota não fez questão de cobrir seu corpo já que esperava que não houvesse ninguém lá. E mesmo com a presença de Nathan, ela não se preocupou. Dele ela não tinha vergonha alguma. Afinal, não havia nada de novo para ele ali. O garoto se levantou, pegou uma xícara limpa no mesmo armário e foi para perto da cafeteira.
– Bom dia. – Ele resolveu quebrar o silencio que a esse ponto já era quase perturbador.
Summer se surpreendeu com isso. Ela havia revelado para Nathan um de seus segredos mais assustadores e sombrios. O garoto tinha motivos para nunca mais conversar com ela, ou ao menos olhá-la.
– Bom dia. – Ela respondeu relutante por usar a mínima educação que ainda lhe restava. – Nathan ficou levemente chocado com a resposta. Ele esperava algo totalmente ríspido. As palavras simplesmente se esvaíram da mente de Nathan. O garoto não sabia o que dizer para puxar assunto. – Você não terminou seu chá e vai tomar café? – Summer apontou com os olhos para a xícara largada por Nathan na mesa. Ele olhou brevemente para o mesmo objeto e se sentiu o maior idiota do mundo. Talvez ele só quisesse ficar mais perto de Summer como estava agora. Apenas um passo.
– O chá ficou ruim. – Deu a melhor desculpa que pode encontrar.
Não confiando no julgamento de Nathan a garota se esticou um pouco, alcançou a xícara e bebeu um gole do chá.
– Pra mim parece bom.
Eles se encararam por longos segundos.
– Eu não gostei. – Ele resolveu insistir na desculpa.
– O café está melhor de qualquer forma.
Após soltar a frase Summer saiu da cozinha sem olhar para trás. Os olhos verdes de Nathan atrevidamente escorregaram para a bunda de Summer e a acompanharam até que a garota subisse as escadas. Ele largou a xícara ainda vazia na pia e voltou a beber o bendito chá.
Summer quase sorria mentalmente. Nathan não parecia nada amedrontado em saber um pouco mais dela. Ele afinal não era tão idiota. Enquanto ela encarava o teto de seu quarto sua cabeça foi invadida por lembranças com gosto amargo. Memórias que ela reprimiu com todas as forças.

POV SUMMER

Era mais uma noite infernal no cubículo que eu tinha que chamar de casa. Os dias eram mais suportáveis. Eu tinha que aguentar meus pais pela manhã, e como recompensa ficava na escola durante toda a tarde. Eram as 6hrs mais reconfortantes do dia. Mas as noites... Essas eram aterrorizantes. Não fazia frio, nem calor. Uma noite aparentemente apática. Terminei meu dever de casa. Eu levava a sério meus estudos. Mesmo que meus pais não dessem a mínima para isso. Talvez eu quisesse confrontá-los indiretamente. Não sei. Guardei meu caderno e fiquei no meu quarto esperando o tempo passar. Encarando o nada. Ouvi minha mãe tossir e em seguida ela me gritou. Saí apressada porque sabia que se demorasse ela ficaria com raiva. Abri a porta do quarto dela com cuidado e a encarei. Pobre mulher. Cabelo bagunçado, roupas em trapos. Os olhos fundos borrados pela maquiagem e um corpo esquelético de dar dó. Uma imagem materna nada acolhedora. Esperei paciente que ela me dissesse o motivo de ter me chamado.
– Se quiser comer alguma coisa, faça você. Eu não sou sua empregada ouviu garota?! E se seu pai quiser comer quando chegar, você terá que fazer também. Não conte comigo. – Ela me avisou quase gritando o que eu já sabia. Eu nunca podia contar com ela. Já estava acostumada. Nós vivíamos de comida congelada e enlatados. – Agora suma da minha frente e não faça barulho.
Caminhei para fora do pequeno e bagunçado cômodo e a ouvi aspirando fortemente, quando me virei para trás minha mãe havia acabado de se drogar um pouco mais. Apesar de ter apenas 13 anos eu já sabia de muita coisa. Eu já tinha passado por muita coisa.
Cambaleando, esbarrando em todas as coisas, fedendo a álcool, cigarros e perfume barato meu pai entrou na sala e se largou no sofá. O fitei imóvel por longos e pesados segundos. Eu era apenas uma criança que já havia sido apresentada ao pior da vida. Eu queria gritar, correr, fugir. Eu não podia. O homem que infelizmente era meu pai nem notou minha presença. Eu era insignificante para eles. Eu só existia quando eles lembravam que eu era um estorvo. Um peso. Não satisfeito com toda a bebida que já havia consumido em um bar nojento qualquer meu pai abriu a garrafa que tinha nas mãos com certa dificuldade e virou o líquido da mesma na boca. Por já estar bêbado ele acabou se sujando e deixando o líquido cair em sua blusa. De repente, uma oportunidade. Se meu pai morresse talvez minha mãe tomasse um jeito. Sempre tive a impressão que ele a puxava para o abismo. O fundo do poço em que nós vivíamos. Peguei uma caixa de fósforos no armário da cozinha e encarei o homem ainda jogado no sofá. Ele já estava roncando. Dormiu em poucos segundos pelo efeito da bebida. Eu não terei outra chance boa como essa. Depois de tudo que ele me fez passar... Ele merece. Me confortei mentalmente justificando meu próximo ato. Acendi mais de um fosforo e os joguei sobre o corpo do meu pai. A chama se espalhou de forma rápida como eu esperava, porém, minha mãe apareceu praticamente no mesmo instante e começou a bater uma almofada sofre o fogo na tentativa de apaga-lo. Meu pai estava tão tonto que mal conseguiu fazer alguma coisa, mas minha mãe mesmo estando drogada infelizmente conseguiu apagar a minha chance. Literalmente. Se ela não tivesse visto, muito provavelmente eu teria o matado. Eu teria ficado mais aliviada. Como consequência da minha falha ele ficou apenas com o rosto ardendo e as mãos também. Levei a maior surra da minha vida. Eu realmente tinha motivos para querer aquele homem debaixo de 7 palmos de terra. Debaixo de 100. Quanto mais longe de mim, melhor. Meu pai que teoricamente deveria cuidar de mim e me proteger só fazia me jogar na lama. E minha mãe não o contrariava. Quando eu tinha apenas 12 anos tudo começou. Eu não era uma criança amada, mas pelo menos não era odiada com todas as letras, até que a desgraça se abateu sobre mim. Eu me lembro de que minha mãe me arrumou com toda a delicadeza do mundo. Cheguei até a estranhar. Meu melhor vestido entrou em cena. Meus cabelos foram penteados por ela e um laço rosa foi colocado em mim. Foi a primeira vez que usei maquiagem. Me encarei no espelho e me senti uma princesa sem coroa, tendo apenas um sorriso inocente como enfeite. Minha mãe não parecia feliz. Ela estava nervosa. Se eu soubesse o motivo de estar tão arrumada... Pobre eu. Pensei que fosse passear com minha mãe. Algo que nunca tinha acontecido, mas tudo tem uma primeira vez não é mesmo?! Garota estúpida. Eu estava terrivelmente enganada. A mulher magra com o olhar estranho me puxou pela mão e me levou para fora de casa. Esperamos caladas por algum tempo até que um carro grande e preto parou ao lado da calçada. Um homem alto e com barba saiu do veículo e sorriu ao me ver.
– Summer, não é?!
Perguntou me olhando e eu apenas balancei a cabeça positivamente com um sorriso simpático. Eu devia ter corrido naquele instante. Sem olhar para trás ou parar para respirar. Só corrido.
– Summer, seja boazinha e faça tudo que ele quiser. Vai ficar tudo bem.
Não entendi o porquê da ordem de minha mãe, mas assenti. O homem voltou ao carro e minha mãe me colocou dentro do mesmo. Achei que ela viria junto, mas a porta se fechou e ele arrancou o carro.
– Moço, aonde nós vamos? – Perguntei.
– Vamos nos divertir querida.
Eu ainda não entendi, mas com certeza o que viria a seguir iria me transformar das piores formas possíveis.


– Summer... – A voz de Nathan tirou a garota das lembranças horríveis. Só então ela percebeu seus olhos ardendo e sua garganta doendo. O choro reprimido. Se ela aguentara sem derramar uma lágrima por tanto tempo, porque o faria agora?! – Posso entrar? – Perguntou ele com o receio habitual. Summer não o respondeu ainda se recuperando das memórias dolorosas e então Nathan encarou a falta de resposta como “sim”. Entrou de maneira calma e encarou Summer mais atentamente. O rosto dela estava tenso e demonstrava toda sua amargura. Nathan leu isso perfeitamente nos traços. Ela não se levantou da cama, continuou deitada como se estivesse presa ao colchão. Ela apenas fitava Nathan ainda tentando tomar uma atitude. Diante do silêncio e evidente estado emocional abalado de Summer Nathan se sentiu confortável o bastante para se aproximar. Sem hesitar ele se deitou ao lado de Summer e continuou a fitando com atenção.
O primeiro impulso dela foi fugir. Se levantar e brigar com Nathan por tomar tal liberdade, mas ela não conseguiu. Não podia. Parecia... errado. Ela só conseguiu devolver o olhar e suavizá-lo a medida que os segundos passavam até que finalmente ela respirou aliviada. Nathan havia a acalmado mesmo sem dizer nada. O fato do garoto não se recuar diante de seu jeito bruto e passado atordoante a confortavam. O olhar de Nathan acolheu Summer e por alguma razão o olhar de Summer trazia para Nathan a gostosa sensação contrária. Ele gostava da bagunça que a garota representava. O mistério. O suspense. A tempestade. Nathan se divertia com a ideia de que Summer poderia mudar tudo. Ela estava mudando. E assim, nenhuma palavra foi pronunciada por muitos minutos.
– O que você quer? – Ela teve forças para romper a falta de palavras. Porém não foi grossa. Apenas perguntou.
– Te conhecer melhor. – Respondeu ele firme.
– Você pode se arrepender. Me conhecer pode te assustar garoto.
– Creio que não. O que pode ser tão ruim assim? Não estou com medo. – Nathan sorriu de canto.
Summer sorriu mentalmente com o desafio. Nathan não sabia nem da metade de seu passado. Ainda havia muita coisa escondida na escuridão que ela carrega consigo. Ela nunca se abrira com ninguém, entretanto a ideia de dividir com Nathan e saber sua opinião pareceu extremamente atraente e instigante para Summer. Alguma coisa estava começando a acontecer. E isso causava um frio na barriga de ambos.

Gente, o passado da Summer é TENSO!
Aos poucos, com uns flashbacks a gente vai  fazendo ela contar.
Amores, que tal vocês ajudarem a gente e divulgarem a fanfic? Ficaríamos muito felizes.
Beijos e até o próximo capítulo.
Comentários
19 Comentários

19 comentários:

  1. Aai posta mais
    rapido demoro muito

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    1. É difícil não demorar porque nós duas não moramos no mesmo estado e conversamos só pela internet. O processo de criação do capítulo é complicado. Mas em breve sai capítulo novo. Obrigada por ler. Beijos.

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  2. Valeu a pena todo o tempo q eu quase morri entrando aqui e vendo q não havia outro capítulo eu s[o gostei tanto de uma fic assim uma vez na minha vida, mas esta acontecendo de novo!! Parabéns vcs escrevem muito bem, e estou aqui morrendo pelo próximo cap! (:

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    1. Nossa, é muito bom saber disso. Nós ficamos felizes. Obrigada pelo elogio. Em breve postaremos mais. Beijos.

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  3. Das melhores fics que já li! Parabéns! :)))

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    1. Muito obrigada. Isso nos deixa muito feliz. Obrigada mesmo. Beijos.

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  4. Bem, não sei nem por onde confessar. Então primeiro, esse foi um capítulo cheio de emoções (na minha opinião). O fato de a Summer estar mudando sua forma de agir com o Nathan, me faz gostar ainda mais dela. Apenas com esse pequeno flashback eu consegui começar a entender o porque da garota ter todo esse lado sombrio e fechado. Confesso que eu chorei o que a Summer não chorou na hora em que as lembranças vieram a tona em sua mente. Vejo, que esse tempo todo esperando um novo capítulo, uma nova revelação, uma nova mudança, valeu muitíssimo a pena.
    Já li/leio fanfics de ambas escritoras, cada uma com seu jeito de escrever, que juntando, fica perfeito.
    Estou ansiosa demais para o capítulo 9, não nos façam esperar muito de novo, por favor, é torturante demorar para saber o que irá acontecer.
    Então é isso, um grande beijo pras duas.
    OBS: interpretem meus comentários a cada capítulo como se fossem partes de uma recomendação, que ficará completa juntamente com o fim da fic :)

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    1. Nós pensamos que vocês poderiam não gostar da Summer no início, mas depois, a medida que ela fosse mudando por causa do Nathan, vocês mudariam de opinião. Poxa, é bom saber que te emocionamos com essa parte do capítulo. Nós agradecemos imensamente por você ler nossas fics individuais e essa aqui também. Obrigada pelos elogios, por ler e por comentar fofa. Em breve postaremos mais. Beijos.

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  5. To adorando o fato da Summer estar mudando em relação ao Nathan continua logo

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    1. É fofo não é?! :D Em breve postaremos mais. Obrigada por ler e comentar. Beijos.

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  6. Eu li essa fic num outro blog, eu amei essa cap.!!

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  7. P.S. O bog só recomendava fics

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    1. Nossa que susto! Pelo primeiro comentário entendemos que estavam repostando nossa fanfic em outro blog hahahaha Que blog é esse que recomenda nossa fanfic? Queremos saber pra agradecer :D
      Enfim, ficamos felizes que você tenha gostado. Obrigada por ler e comentar. Beijos.

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  8. Nossa Estou Simpesmente A.M.A.N.D.O essa Fic , Já Li Muitas . Mas essa é uma Das Melhores , e Supera Todas as Minhas expectativas , Nunca li uma fic com a personagem pricipal como a Summer , é Muito Interessante , Diferente ! Pelo Que Vi Do Passado De Summer ela Sofreu muito , Mas pelo Que Percebi ela está começando a superar isso , o Nath está Fazendo ela Superar , Ajudando ela a Mudar ! E eu tenho Que ressaltar Também a Lemon , o Que Foi Aquilo ? Simplesmente perfeita , Umas Das Melhores Lemons Que Já Li , Vocês Tem talento , nunca parem de escrever , e Por Favor atualizem logo , estou morrendo de ansiedade . 2 beijos ;*

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    1. Ficamos muito felizes em saber disso. Nós pretendíamos surpreender com a 'mocinha' e pelo jeito estamos conseguindo. Summer sofreu muito sim, e vamos mostrar isso no decorrer da história. Realmente, Nathan veio para mudar tudo na vida dela e vice-versa. E o primeiro hot tinha que ser bem especial ahahaha Muito obrigada por ler e comentar. Vamos tentar atualizar mais rápido possível. Beijos.

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  9. eu quero mais, todo dia venho aqui pra ver se att :'( att logo pleaseeeeee s2s2s2

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    1. :( omg hsuahsuhasha Nos tivemos uns probleminhas. Desculpa. Obrigada por ler.

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  10. TENSO mesmo o passado dela cara :\
    Seeerio to amando muiyo o Nathan nessa fic ão fofo sei lá de um jeito meio maluco haha Summer e baby um casal que vai ter que ser MUITO forte para ficarem juntos ... amando de mais essa fic serio :DDDDDDD

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    1. Eles são muito diferentes mais combinam né hsuahsausuahsauhs Nathan é um príncipe. Obrigada por ler e comentar.

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