Ficamos felizes com os comentários que recebemos no capítulo 1.
Queremos fazer uma historia diferente das que já escrevemos e que existem, ou seja, queremos surpreender os leitores ao longo de tudo e estamos trabalhando pra isso. Boa Leitura.
Depois de terminar de vestir uma calça preta larga, uma blusa
cinza escura de moletom grande e calçar seu coturno preto opaco Summer encarou
a janela com o mesmo olhar desconfiado de sempre. Não chovia mais, apesar do
tempo ainda estar bem escuro. Ela resolveu sair para tomar um ar. Não que o ar
de fora da casa fosse melhor, mas é que ali, perto de Clarice, ela sentia a
pressão do mundo em suas costas. A responsabilidade de fazer as coisas darem
certo. Uma tarefa que ela já via como falha. Summer queria caminhar sem pensar
em muita coisa. Apenas caminhar lentamente prestando atenção no comportamento
de estranhos na rua. Se divertindo com a brincadeira interna de tentar
adivinhar no que as pessoas estavam pensando. Ela fazia isso muito. Uma forma
de não se preocupar com os próprios pensamentos. As lembranças. Malditas
lembranças. A garota desceu as escadas rapidamente fazendo questão de pular os três
últimos degraus de uma só vez.
– Estou saindo. – Ela avisou Clarice em um grito enquanto
abria a porta.
Sem esperar alguma resposta ou intervenção, ela se foi. Um
vento forte bateu em seu rosto quase o machucando e ela começou a caminhar sem
se importar. Colocou o capuz e seguiu. Sem andar muito ela chegou a parte da
cidade onde pessoas com renda mais baixa moravam. Cortando caminho entre os
becos vazios ela continuava. Ela não via perigo algum nisso. Summer gostava de
passar sozinha pelos espaços apertados. Foi então que no final de um desses
becos alguém a avistou com curiosidade. O homem a reconheceu mesmo de longe e
quando ela inconscientemente percebeu que estava sendo observada e levantou o
olhar, também soube muito bem quem era o tal homem. Algo estranho percorreu
Summer. Não era medo. Talvez raiva. Raiva de si mesma por ter escolhido justo
aquele beco. Ela andou rapidamente voltando por onde tinha vindo e o homem
começou a segui-la a passos apressados. Percebendo isso a garota de repente
começou a correr. Summer sempre foi boa nisso. O homem de estatura média correu
também o máximo que conseguia. Numa tentativa de despistar o homem pulou uma
grade e seguiu por um lugar diferente. Olhando rapidamente para trás ela viu
que o homem já não estava mais em seu encalço. Sorriu de certa forma aliviada e
vitoriosa por ter despistado o homem. Porém assim que ela dobrou uma esquina
deu de cara com o mesmo homem. Quando eu digo deu de cara quero dizer que ela
praticamente trombou nele. Dessa vez ele sorriu vitorioso com um toque de
maldade.
– Tentando fugir Summer? – Ele perguntou sarcástico.
– Não. É que eu esqueci uma panela no fogo. – A garota
respondeu séria e irônica.
– Você sabe que não poderá fugir deles por muito tempo. Hoje
fui eu que te encontrei, amanhã será um deles. – O homem avisou num tom óbvio.
Provavelmente ele afirmava com conhecimento de causa própria.
– Eu não estou fugindo. – Summer respondeu entre os dentes. A
ideia de parecer covarde a fez ficar furiosa. – Eu só não queria mais
participar daquilo. Eu saí e é só.
– Você é estúpida. É a melhor que eu conheço em não deixar
rastros e preferiu parar. Você poderia ganhar muito com...
– Eu não tenho tempo para esse tipo de conversa. Eu não quero
mais me envolver nisso e ponto final. Se me ver na rua, faça o favor de fingir
que não me conhece.
Decidida a terminar com a conversa desagradável Summer se
virou para sair de perto do homem, mas ele segurou o braço da garota com
firmeza. Os olhos azuis ainda mais furiosos da moça focaram o local onde a mão
do homem a tocava. Assim ela encarou o homem demonstrando essa raiva para ele.
– Não toque em mim. – Ela proferiu as palavras lentamente já
se controlando para não bater no conhecido.
Sem relutar ele a soltou e levantou as mãos em sinal de
rendição.
– Eu te devo uma. – Admitiu. – Não vou contar para ninguém
que te vi por aqui. Toma cuidado Summer. Quando eles querem uma coisa,
alguém... eles simplesmente conseguem.
O homem não se preocupava com Summer. Apenas se sentiu no
dever de adverti-la. Não desejava o mal dela, nem de ninguém.
– Eu sei me cuidar. – Summer cuspiu antes de sair andando com
pressa.
Ela estava um pouco aliviada pelo fato do homem ter afirmado
que não contaria a ninguém sobre tê-la visto. Porém ela lembrou que nada mais
importava já que dentro de alguns dias ela estaria em outra cidade.
Providenciando tal mudança, Max combinou os detalhes com
Melissa e contou aos amigos que a casa receberia mais uma moradora. O garoto
fugiu o máximo que pode sobre detalhes. Apenas contou sobre a bondade de sua
avó ao pegar a guarda judicial de Summer e cuidar dela. Tom, curioso, relutou
querendo saber mais sobre a garota, porém Max apenas disse que não a conhecia
muito bem e estava apenas fazendo um favor para sua avó. Os meninos se
contentaram com as respostas falhas e concordaram em ajudar a desocupar o
pequeno quarto cheio de tralhas. Max havia contado para Melissa, sua namorada,
sobre o jeito reservado e diferente de Summer e ela esperou um momento a sós
com o namorado para questioná-lo sobre a escolha de não compartilhar isso com
os garotos também. Ele simplesmente disse que queria que eles vissem com os
próprios olhos antes de julgá-la pela visão dele. A verdade é que ele tinha
medo dos amigos não entenderem logo de cara. Ele sabia que a namorada tinha uma
opinião menos critica quanto ao assunto estilo e acima de tudo, se sentiu mais
confortável em ser verdadeiro com ela, apenas com ela. Pelo menos por enquanto.
– Eu vou ligar para minha avó. – Max deu o assunto como
encerrado. Deu um beijo rápido na namorada e desceu as escadas.
Ligou para o número que ainda tinha na memória mesmo não o
discando com frequência e após três toques Clarice o atendeu com a mesma doçura
de sempre.
– Ele aceitou vovó. Martin concordou em Summer vir morar
conosco. Vou arrumar um quarto para ela aqui na casa. Não é um espaço grande,
mas ela ficará confortável. – O garoto contou para a avó. O alívio e felicidade
de Clarice ficaram evidentes em seu rosto já cheio de rugas. Ela sorriu. – Você
já conversou com Summer? Eu tenho certeza que ela não aceitará.
A última esperança de Max era que a própria Summer rejeitasse
a ideia com unhas e dentes. Desobediência vinda dela não seria surpreendente.
– Ela já aceitou. – Clarice respondeu com certa diversão na
voz. Ela conhecia a teimosia quieta do neto. – Não se preocupe filho. Ela vai
acabar entendendo os meus motivos.
– Ela não brigou, ou fez uma cena?!
O garoto dos olhos verdes levemente arregalados não conseguia
acreditar.
– Não. Ela concordou sem questionar. – Clarice optou por não
contar sobre a pequena discussão que teve com a garota.
– Bom, se é assim... – Max se deu por vencido. Não havia jeito.
– Eu ligo quando terminar de arrumar o quarto para ela. Então, ela pode começar
a fazer as malas. Acho que em uma semana consigo arrumar tudo.
– Muito obrigada meu neto. Meu coração ficará mais calmo em
saber que ela terá a chance de se enturmar com você e seus amigos.
– Eu não garanto nada vovó. Você sabe como Summer é...
– Dê uma chance a ela Maximilian. Por favor.
– Farei o possível. Tenho que desligar vovó. Amo você.
– Eu o amo mais. Fiquei com Deus.
Max escutou a avó desligar e os toques seguidos indicando que
a chamada estava finalizada. Depois de colocar o telefone no lugar ele se
largou no sofá, massageou as têmporas e tentou repetir mentalmente em um mantra
que tudo ficaria bem.
Clarice finalmente soltou um suspiro e relaxou. Claro que ela
esperava uma enorme discussão, gritos e coisas quebrando, mas no fim de tudo
foi mais fácil do que pareceu. Ela bateu as mãos e resolveu adiantar algumas
malas, ela sabia que Summer não iria fazer isso e se fizesse iria ser bem
desorganizado. Com toda a calma do mundo ela abriu a porta do quarto e pegou
uma enorme mala preta. Foi no armário e começou a dobrar peça por peça
colocando calmamente dentro da mala.
– O que você está fazendo no meu quarto? – Clarice levou um
enorme susto ao ver Summer na porta.
– Arrumando suas coisas. O Max ligou e me disse o empresário
deixou você morar lá.
– Eu tenho mãos. Posso muito bem arrumar tudo. – A garota
falou ríspida como sempre.
– Mas eu quero ajudar.
– Não preciso de ajuda. – Ela cortou Clarice antes que ela
falasse mais alguma coisa. – Se puder sair... – Esticou o braço indicando para
que Clarice saísse. A idosa suspirou e concordou, ela amava tanto a garota e a
única coisa que ela desejava era que Summer percebesse esse amor.
– Tudo bem. – Clarice se deu por vencida e deixou as duas
blusas dobradas em cima da cama e pegou um casaco no chão. Assim que ela o fez
um rolo de dinheiro que estava no bolso do casaco caiu. Summer não trabalha
para ter dinheiro assim, e fazia tempo que a garota não pedia nenhuma moeda
para Clarice o que a fez desconfiar. O que Summer estava fazendo para ganhar
todo esse dinheiro?
– Onde você conseguiu isso? – Clarice encarou a garota que
estava a olhando passiva.
– Eu vendi alguns objetos, nada importante. – A garota deu de
ombros tentando parecer o mais normal. Por dentro ela estava nervosa, ela sabia
a confusão que arrumaria com a Clarice sobre esse dinheiro, ela pode ser idosa,
mas de boba não tem nada.
– Não gosto quando você mente para mim, Summer.
– Eu não estou mentindo. – Ela encarou Clarice que segurava o
rolo de dinheiro.
– O que você fez pra ganhar todo esse dinheiro? Você está
envolvida em alguma coisa errada, é isso? Me fala, eu posso te ajud...
– Mais que droga, Clarice. Eu já falei que não fiz merda
nenhuma. Eu vendi uns livros, umas coisas velhas e nada mais, o que tem de
errado em ter um pouco de dinheiro guardado? – Summer literalmente gritou com
Clarice, mesmo a senhora estando certa sobre o dinheiro a garota jamais iria
admitir. O que a irritava era o fato de Clarice achar que para ela ter dinheiro
tinha que estar fazendo algo errado, tudo bem que ela estava, mas ela esperava
que Clarice achasse que ela fez realmente algo bom para merecer receber essa
quantia.
– E-eu não quis dizer isso. Você sabe que eu só quero o
seu...
– Bem. – Summer terminou a frase que Clarice mais fala para
ela. – Olha só Clarice, se você realmente que o meu bem faça um favor, saia do
meu quarto. – Ela apontou pra porta. Clarice concordou e lentamente andou em
direção a saída. Ela sabia que essa briga não levaria a lugar nenhum, pelo
menos agora Summer iria morar em Londres longe de todo e qualquer problema
dali. Antes de sair, ela encarou Summer que olhava fixamente para frente.
– Eu espero que um dia você coloque nessa sua cabeça que tudo
o que eu faço é porque eu te amo. – Ela esticou o rolo de dinheiro na direção
de Summer que pegou o mesmo ainda sem encará-la.
Assim que Clarice saiu do quarto Summer bateu a porta com
toda a força possível, novamente a ridícula e inútil vontade de chorar
apareceu. Mas ela não se permitiu, ela não podia chorar. Chorar é para os
fracos. Ela acha que não é digna do amor de ninguém. Ela nunca teve amor
durante sua vida toda, por que agora teria? Por que ela se daria ao luxo de
deixar uma pessoa tão boa e maravilhosa como Clarice amar alguém tão
desprezível? Talvez se ela continuasse a tratando mal esse amor desaparecesse,
seria tão mais fácil assim.
Se passaram 4 dias desde a briga de Summer com Clarice, a
convivência estava horrível. Clarice com perguntas de segundas intenções para
com Summer. Monitoramento o tempo todo. Pra onde Summer estava indo. O que ela
iria fazer. Clarice de fato nunca fora uma mulher de pegar no pé, de querer
saber passo por passo onde Summer estava. A qualidade de dar espaço, se
lembram? Isso aparentemente tinha acabado desde que ela descobriu o dinheiro no
casaco. Era seu dever ficar de olho. Clarice só iria realmente descansar quando
Summer fosse de vez para Londres. Falando em Summer, essa estava para
enlouquecer, nunca nesse tempo de convivência Clarice fora tão linha dura com
ela. Summer não aguentava mais as perguntas dela, suas desconfianças sobre ela
querer saber para onde ela estava indo. Aquilo estava a deixando muito
irritada. E foi o bastante para que Summer fosse embora mais cedo do que todos
esperavam. Ela planejou que esperaria anoitecer e quando Clarice dormisse ela
iria embora para Londres morar com Max. Ela sabia que estava indo antes da hora
e isso que poderia causar certa dor de cabeça em Max, fato esse que fez Summer
gostar um pouco mais da ideia.
Max acordou cedo naquele dia devido ao formigamento no braço
por conta da cabeça de sua namorada estar apoiada nele, ele se virou e sorriu
enquanto cheirava os sedosos cabelos de Melissa. A morena se mexeu um pouco e
acordou também se virando para ficar de frente com ele. Um carinho foi iniciado
no rosto dele por ela, era comum essa troca de amor entre eles. Isso gerava
algumas piadinhas dos outros garotos para com o casal. Falando nos garotos,
todos estavam dormindo, especialmente Tom e Jay que estavam de ressaca devido a
uma noite de bebedeiras no pub. Logo
som da campainha da casa se fez presente, mas nenhum deles quis se levantar e
atendera porta. Poderia ser uma fã. É normal algumas descobrirem onde eles
moram e quererem visita-los. Nada contra elas irem lá, é até legal às vezes para
os garotos, só que hoje eles estavam cansados demais. A campainha continuou
tocando freneticamente, quase formando uma música irritante e batidas na porta
foram adicionadas, quem quer que fosse estava querendo mesmo falar com alguém
da casa.
– NATHAN... VÁ ATENDER! – Tom gritou do quarto dele, Nathan
escutou por seu quarto ser ao lado.
– POR QUE EU? VÁ VOCÊ! – O garoto retrucou se queixando
mentalmente de não ser escravo de ninguém. As batidas não paravam e logo
viraram murros. Nathan constatou que ninguém iria atender. A tarefa sobrara
para ele. Rapidamente o garoto com os cabelos bagunçados e a cara amassada de
dormir desceu as escadas. – Já vai, já vai. – Nathan avisou tentando
tranquilizar a pessoa que claramente tinha algum problema sobre esperar.
Assim que Nathan abriu a porta ele levou um susto, não era
nenhum pouco comum que uma garota com a cabeça raspada em uma das laterais, com
tatuagens pelo corpo todo e cheia de malas batesse em sua porta logo de manha
cedo. Ela não o encarava, estava de braços cruzados olhando para o chão com
interesse. Outra coisa que chamou a atenção de Nathan foi as roupas da menina. Summer
estava com uma calça larga verde escura, calçada com um coturno marrom
desgastado e uma blusa moletom preta. Uma roupa nada comum para uma garota
normal. E claro, Summer não era normal. Ele imediatamente pensou que a garota
havia errado de endereço.
– Acho que você se enganou de endereço. – Ele tentou parecer
o mais educado possível, não queria demonstrar o julgamento já estabelecido
sobre a peculiaridade da garota. Summer bufou impaciente como sempre e
finalmente o encarou. Ele ficou ainda mais surpreso quando os olhos azuis dela
se encontraram com os seus verdes. Ela não é tão feia, pensou no mesmo instante.
Na verdade, Nathan a achou bonita demais. Ela o olhou com desdém não vendo nada
de especial nele e direcionou brevemente o olhar para a sala em segundo plano,
atrás de Nathan. Summer estava cansada e queria esticar o corpo.
– Eu não me enganei. Nunca me engano. – Afirmou levemente
prepotente. – Onde está o Max? – Summer como sempre foi curta e grossa. Nathan
pela terceira vez ficou surpreso, tudo bem que estava virando mais que normal
garotas góticas se sentirem atraídas pelo seu amigo depois da roqueira Melissa
ganhar o posto de sua namorada, mas a garota parada na porta visivelmente ultrapassava
essa linha. Melissa não ia gostar nada disso.
– E quem é você? – Perguntou Nathan curioso como sempre. Ela correu
os olhos por todo o garoto e bufou mais uma vez irritada com a relutância dele.
– Quem eu sou não te interessa. Eu quero saber se Max está.
Quero falar com ele. Dá para chama-lo ou está difícil?! – Ela continuou a
olhá-lo nos olhos, desafiando-o e ele franziu a testa, levemente confuso com a
rispidez de Summer. Nathan coçou a nuca e constatou que alguém havia acordado
com o pé esquerdo, e não era ele.
– Acho que me interessa quem você é. Se você quiser falar com
ele... Terá que me dizer. – Nathan sorriu irônico. Fato esse que fez a garota
querer socar a cara de bebê atrevido dele. Summer já estava o achando um
mariquinha enxerido. Quem ele pensa que é para tentar tirar sarro dela?! Ele
não a conhecia. Ainda.
COMENTEM! Poucas palavras já fazem uma enorme diferença.
Se puderem, divulguem a fanfic e se tornem membros do blog. Ficamos agradecidas. Beijos.
Se puderem, divulguem a fanfic e se tornem membros do blog. Ficamos agradecidas. Beijos.
Sou a primeira a comentar de novo u_u.
ResponderExcluirGOSH! Estou muitoo curiosa mesmo para saber o que diabos a Summer esconde. Eu dei uma olhada nas fotos dela e eu gostei :D
*--* Eu adoro a garota que dá vida à Summer. Caiu muito bem no que nós queríamos pra personagem. Ficamos felizes que você esteja gostando fofa. Essa garota esconde muita coisa. hahaha Obrigada por ler e comentar.
Excluir/ Keren
A cara de bebê atrevido dele hahaha Hum então ele achou ela muito bonita Nana Nana cuidado. Ó o Max arrasando com as minas diferentes kkkkkk -q Tadinha da clarice a Summer é muito cavala com a velhinha... Quero só ver a reação dos outros rapazes quando conhecerem a garota ...
ResponderExcluirEla é linda. HAHA Nana tem que investir hsuahsuahsuahs A coisa pode ficar tensa nesse encontro '-' Obrigada por ler e comentar. Beijos.
Excluir/ Keren
Nossa o primeiro encontro para os dois quase cair na porrada logo de manhã uashuahauhsu nossa Sumer super grossa com baby mais vamos ver se ela continuará assim uahsauhsu. AMEI o capítulo Glau e Alina. Quero mais quero mais :)
ResponderExcluirHAHAHA Summer é uma garota beeeem forte. Em todos os sentidos. Ficamos felizes que você esteja gostando. Obrigada por ler e comentar. Beijos.
Excluir/ Keren
socorro, no que a summer é metida? poxa, ela é muito grossa com a clarice, tadinha, ai to curiosa. ela é meio louca tbm né kkkkkkk enfim, nathan só levando na cara kkk xx
ResponderExcluirHAHA Summer é uma caixinha de surpresas. Nana merece que alguém enfrente ele. uahsuahsuahs Obrigada por ler e comentar Yanê. Como a Alina diz, seus comentários são sempre top ;D Beijos.
Excluir/ Keren
Mais curiosa impossível para saber o passado obscuro da Summer e para saber no que ela está metida. Eu fico com muita pena da Clarice. Ela faz de tudo pela Summer, ela ama essa garota. E Nathan só levando na cara kkkk Quando sai o próximo? XX
ResponderExcluirNós vamos revelar o passado da Summer e a personalidade dela aos poucos. hsauhsauhsuash Nana merece levar umas as vezes. haha Obrigada por ler e comentar. Beijos.
Excluir/ Keren
Olaaa, apareci depois de tanto tempo sumida aheuahueu, mas enfim, estou morrendo com essa fic migod, mais mais mais mais mais porfaaa, doia meu coração quando ela gritava com clarice, mas eu tipo q entendo ela, o jeito dela de achar q n merece o amor de ngm... :/ //// EU AMEIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII NEED MOREEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE
ResponderExcluirHAHAHA Que bom que você gostou tanto fofa *---* Summer terá que aprender que merece sim ser amada. Obrigada por ler e comentar. Beijos.
Excluir/ Keren
Ameiiiiii tudoooooo!!
ResponderExcluirTodas as fic postadas akí são The Best!!
Parabéns, tds q escrevem tem mesmo mto talento!!!
Adorei e viciei, então postem mais PVFR!!!
@MelZultsk...segue lá :)) xx