Capítulo 2.

Ficamos felizes com os comentários que recebemos no capítulo 1.
Queremos fazer uma historia diferente das que já escrevemos e que existem, ou seja, queremos surpreender os leitores ao longo de tudo e estamos trabalhando pra isso. Boa Leitura.


Depois de terminar de vestir uma calça preta larga, uma blusa cinza escura de moletom grande e calçar seu coturno preto opaco Summer encarou a janela com o mesmo olhar desconfiado de sempre. Não chovia mais, apesar do tempo ainda estar bem escuro. Ela resolveu sair para tomar um ar. Não que o ar de fora da casa fosse melhor, mas é que ali, perto de Clarice, ela sentia a pressão do mundo em suas costas. A responsabilidade de fazer as coisas darem certo. Uma tarefa que ela já via como falha. Summer queria caminhar sem pensar em muita coisa. Apenas caminhar lentamente prestando atenção no comportamento de estranhos na rua. Se divertindo com a brincadeira interna de tentar adivinhar no que as pessoas estavam pensando. Ela fazia isso muito. Uma forma de não se preocupar com os próprios pensamentos. As lembranças. Malditas lembranças. A garota desceu as escadas rapidamente fazendo questão de pular os três últimos degraus de uma só vez.
– Estou saindo. – Ela avisou Clarice em um grito enquanto abria a porta.
Sem esperar alguma resposta ou intervenção, ela se foi. Um vento forte bateu em seu rosto quase o machucando e ela começou a caminhar sem se importar. Colocou o capuz e seguiu. Sem andar muito ela chegou a parte da cidade onde pessoas com renda mais baixa moravam. Cortando caminho entre os becos vazios ela continuava. Ela não via perigo algum nisso. Summer gostava de passar sozinha pelos espaços apertados. Foi então que no final de um desses becos alguém a avistou com curiosidade. O homem a reconheceu mesmo de longe e quando ela inconscientemente percebeu que estava sendo observada e levantou o olhar, também soube muito bem quem era o tal homem. Algo estranho percorreu Summer. Não era medo. Talvez raiva. Raiva de si mesma por ter escolhido justo aquele beco. Ela andou rapidamente voltando por onde tinha vindo e o homem começou a segui-la a passos apressados. Percebendo isso a garota de repente começou a correr. Summer sempre foi boa nisso. O homem de estatura média correu também o máximo que conseguia. Numa tentativa de despistar o homem pulou uma grade e seguiu por um lugar diferente. Olhando rapidamente para trás ela viu que o homem já não estava mais em seu encalço. Sorriu de certa forma aliviada e vitoriosa por ter despistado o homem. Porém assim que ela dobrou uma esquina deu de cara com o mesmo homem. Quando eu digo deu de cara quero dizer que ela praticamente trombou nele. Dessa vez ele sorriu vitorioso com um toque de maldade.
– Tentando fugir Summer? – Ele perguntou sarcástico.
– Não. É que eu esqueci uma panela no fogo. – A garota respondeu séria e irônica.
– Você sabe que não poderá fugir deles por muito tempo. Hoje fui eu que te encontrei, amanhã será um deles. – O homem avisou num tom óbvio. Provavelmente ele afirmava com conhecimento de causa própria.
– Eu não estou fugindo. – Summer respondeu entre os dentes. A ideia de parecer covarde a fez ficar furiosa. – Eu só não queria mais participar daquilo. Eu saí e é só.
– Você é estúpida. É a melhor que eu conheço em não deixar rastros e preferiu parar. Você poderia ganhar muito com...
– Eu não tenho tempo para esse tipo de conversa. Eu não quero mais me envolver nisso e ponto final. Se me ver na rua, faça o favor de fingir que não me conhece.
Decidida a terminar com a conversa desagradável Summer se virou para sair de perto do homem, mas ele segurou o braço da garota com firmeza. Os olhos azuis ainda mais furiosos da moça focaram o local onde a mão do homem a tocava. Assim ela encarou o homem demonstrando essa raiva para ele.
– Não toque em mim. – Ela proferiu as palavras lentamente já se controlando para não bater no conhecido.
Sem relutar ele a soltou e levantou as mãos em sinal de rendição.
– Eu te devo uma. – Admitiu. – Não vou contar para ninguém que te vi por aqui. Toma cuidado Summer. Quando eles querem uma coisa, alguém... eles simplesmente conseguem.
O homem não se preocupava com Summer. Apenas se sentiu no dever de adverti-la. Não desejava o mal dela, nem de ninguém.
– Eu sei me cuidar. – Summer cuspiu antes de sair andando com pressa.
Ela estava um pouco aliviada pelo fato do homem ter afirmado que não contaria a ninguém sobre tê-la visto. Porém ela lembrou que nada mais importava já que dentro de alguns dias ela estaria em outra cidade.
Providenciando tal mudança, Max combinou os detalhes com Melissa e contou aos amigos que a casa receberia mais uma moradora. O garoto fugiu o máximo que pode sobre detalhes. Apenas contou sobre a bondade de sua avó ao pegar a guarda judicial de Summer e cuidar dela. Tom, curioso, relutou querendo saber mais sobre a garota, porém Max apenas disse que não a conhecia muito bem e estava apenas fazendo um favor para sua avó. Os meninos se contentaram com as respostas falhas e concordaram em ajudar a desocupar o pequeno quarto cheio de tralhas. Max havia contado para Melissa, sua namorada, sobre o jeito reservado e diferente de Summer e ela esperou um momento a sós com o namorado para questioná-lo sobre a escolha de não compartilhar isso com os garotos também. Ele simplesmente disse que queria que eles vissem com os próprios olhos antes de julgá-la pela visão dele. A verdade é que ele tinha medo dos amigos não entenderem logo de cara. Ele sabia que a namorada tinha uma opinião menos critica quanto ao assunto estilo e acima de tudo, se sentiu mais confortável em ser verdadeiro com ela, apenas com ela. Pelo menos por enquanto.
– Eu vou ligar para minha avó. – Max deu o assunto como encerrado. Deu um beijo rápido na namorada e desceu as escadas.
Ligou para o número que ainda tinha na memória mesmo não o discando com frequência e após três toques Clarice o atendeu com a mesma doçura de sempre.
– Ele aceitou vovó. Martin concordou em Summer vir morar conosco. Vou arrumar um quarto para ela aqui na casa. Não é um espaço grande, mas ela ficará confortável. – O garoto contou para a avó. O alívio e felicidade de Clarice ficaram evidentes em seu rosto já cheio de rugas. Ela sorriu. – Você já conversou com Summer? Eu tenho certeza que ela não aceitará.
A última esperança de Max era que a própria Summer rejeitasse a ideia com unhas e dentes. Desobediência vinda dela não seria surpreendente.
– Ela já aceitou. – Clarice respondeu com certa diversão na voz. Ela conhecia a teimosia quieta do neto. – Não se preocupe filho. Ela vai acabar entendendo os meus motivos.
– Ela não brigou, ou fez uma cena?!
O garoto dos olhos verdes levemente arregalados não conseguia acreditar.
– Não. Ela concordou sem questionar. – Clarice optou por não contar sobre a pequena discussão que teve com a garota.
– Bom, se é assim... – Max se deu por vencido. Não havia jeito. – Eu ligo quando terminar de arrumar o quarto para ela. Então, ela pode começar a fazer as malas. Acho que em uma semana consigo arrumar tudo.
– Muito obrigada meu neto. Meu coração ficará mais calmo em saber que ela terá a chance de se enturmar com você e seus amigos.
– Eu não garanto nada vovó. Você sabe como Summer é...
– Dê uma chance a ela Maximilian. Por favor.
– Farei o possível. Tenho que desligar vovó. Amo você.
– Eu o amo mais. Fiquei com Deus.
Max escutou a avó desligar e os toques seguidos indicando que a chamada estava finalizada. Depois de colocar o telefone no lugar ele se largou no sofá, massageou as têmporas e tentou repetir mentalmente em um mantra que tudo ficaria bem.
Clarice finalmente soltou um suspiro e relaxou. Claro que ela esperava uma enorme discussão, gritos e coisas quebrando, mas no fim de tudo foi mais fácil do que pareceu. Ela bateu as mãos e resolveu adiantar algumas malas, ela sabia que Summer não iria fazer isso e se fizesse iria ser bem desorganizado. Com toda a calma do mundo ela abriu a porta do quarto e pegou uma enorme mala preta. Foi no armário e começou a dobrar peça por peça colocando calmamente dentro da mala.
– O que você está fazendo no meu quarto? – Clarice levou um enorme susto ao ver Summer na porta.
– Arrumando suas coisas. O Max ligou e me disse o empresário deixou você morar lá.
– Eu tenho mãos. Posso muito bem arrumar tudo. – A garota falou ríspida como sempre.
– Mas eu quero ajudar.
– Não preciso de ajuda. – Ela cortou Clarice antes que ela falasse mais alguma coisa. – Se puder sair... – Esticou o braço indicando para que Clarice saísse. A idosa suspirou e concordou, ela amava tanto a garota e a única coisa que ela desejava era que Summer percebesse esse amor.
– Tudo bem. – Clarice se deu por vencida e deixou as duas blusas dobradas em cima da cama e pegou um casaco no chão. Assim que ela o fez um rolo de dinheiro que estava no bolso do casaco caiu. Summer não trabalha para ter dinheiro assim, e fazia tempo que a garota não pedia nenhuma moeda para Clarice o que a fez desconfiar. O que Summer estava fazendo para ganhar todo esse dinheiro?
– Onde você conseguiu isso? – Clarice encarou a garota que estava a olhando passiva.
– Eu vendi alguns objetos, nada importante. – A garota deu de ombros tentando parecer o mais normal. Por dentro ela estava nervosa, ela sabia a confusão que arrumaria com a Clarice sobre esse dinheiro, ela pode ser idosa, mas de boba não tem nada.
– Não gosto quando você mente para mim, Summer.
– Eu não estou mentindo. – Ela encarou Clarice que segurava o rolo de dinheiro.
– O que você fez pra ganhar todo esse dinheiro? Você está envolvida em alguma coisa errada, é isso? Me fala,  eu posso te ajud...
– Mais que droga, Clarice. Eu já falei que não fiz merda nenhuma. Eu vendi uns livros, umas coisas velhas e nada mais, o que tem de errado em ter um pouco de dinheiro guardado? – Summer literalmente gritou com Clarice, mesmo a senhora estando certa sobre o dinheiro a garota jamais iria admitir. O que a irritava era o fato de Clarice achar que para ela ter dinheiro tinha que estar fazendo algo errado, tudo bem que ela estava, mas ela esperava que Clarice achasse que ela fez realmente algo bom para merecer receber essa quantia.
– E-eu não quis dizer isso. Você sabe que eu só quero o seu...
– Bem. – Summer terminou a frase que Clarice mais fala para ela. ­– Olha só Clarice, se você realmente que o meu bem faça um favor, saia do meu quarto. – Ela apontou pra porta. Clarice concordou e lentamente andou em direção a saída. Ela sabia que essa briga não levaria a lugar nenhum, pelo menos agora Summer iria morar em Londres longe de todo e qualquer problema dali. Antes de sair, ela encarou Summer que olhava fixamente para frente.
– Eu espero que um dia você coloque nessa sua cabeça que tudo o que eu faço é porque eu te amo. – Ela esticou o rolo de dinheiro na direção de Summer que pegou o mesmo ainda sem encará-la.
Assim que Clarice saiu do quarto Summer bateu a porta com toda a força possível, novamente a ridícula e inútil vontade de chorar apareceu. Mas ela não se permitiu, ela não podia chorar. Chorar é para os fracos. Ela acha que não é digna do amor de ninguém. Ela nunca teve amor durante sua vida toda, por que agora teria? Por que ela se daria ao luxo de deixar uma pessoa tão boa e maravilhosa como Clarice amar alguém tão desprezível? Talvez se ela continuasse a tratando mal esse amor desaparecesse, seria tão mais fácil assim.
Se passaram 4 dias desde a briga de Summer com Clarice, a convivência estava horrível. Clarice com perguntas de segundas intenções para com Summer. Monitoramento o tempo todo. Pra onde Summer estava indo. O que ela iria fazer. Clarice de fato nunca fora uma mulher de pegar no pé, de querer saber passo por passo onde Summer estava. A qualidade de dar espaço, se lembram? Isso aparentemente tinha acabado desde que ela descobriu o dinheiro no casaco. Era seu dever ficar de olho. Clarice só iria realmente descansar quando Summer fosse de vez para Londres. Falando em Summer, essa estava para enlouquecer, nunca nesse tempo de convivência Clarice fora tão linha dura com ela. Summer não aguentava mais as perguntas dela, suas desconfianças sobre ela querer saber para onde ela estava indo. Aquilo estava a deixando muito irritada. E foi o bastante para que Summer fosse embora mais cedo do que todos esperavam. Ela planejou que esperaria anoitecer e quando Clarice dormisse ela iria embora para Londres morar com Max. Ela sabia que estava indo antes da hora e isso que poderia causar certa dor de cabeça em Max, fato esse que fez Summer gostar um pouco mais da ideia.
Max acordou cedo naquele dia devido ao formigamento no braço por conta da cabeça de sua namorada estar apoiada nele, ele se virou e sorriu enquanto cheirava os sedosos cabelos de Melissa. A morena se mexeu um pouco e acordou também se virando para ficar de frente com ele. Um carinho foi iniciado no rosto dele por ela, era comum essa troca de amor entre eles. Isso gerava algumas piadinhas dos outros garotos para com o casal. Falando nos garotos, todos estavam dormindo, especialmente Tom e Jay que estavam de ressaca devido a uma noite de bebedeiras no pub. Logo som da campainha da casa se fez presente, mas nenhum deles quis se levantar e atendera porta. Poderia ser uma fã. É normal algumas descobrirem onde eles moram e quererem visita-los. Nada contra elas irem lá, é até legal às vezes para os garotos, só que hoje eles estavam cansados demais. A campainha continuou tocando freneticamente, quase formando uma música irritante e batidas na porta foram adicionadas, quem quer que fosse estava querendo mesmo falar com alguém da casa.
– NATHAN... VÁ ATENDER! – Tom gritou do quarto dele, Nathan escutou por seu quarto ser ao lado.
– POR QUE EU? VÁ VOCÊ! – O garoto retrucou se queixando mentalmente de não ser escravo de ninguém. As batidas não paravam e logo viraram murros. Nathan constatou que ninguém iria atender. A tarefa sobrara para ele. Rapidamente o garoto com os cabelos bagunçados e a cara amassada de dormir desceu as escadas. – Já vai, já vai. – Nathan avisou tentando tranquilizar a pessoa que claramente tinha algum problema sobre esperar.
Assim que Nathan abriu a porta ele levou um susto, não era nenhum pouco comum que uma garota com a cabeça raspada em uma das laterais, com tatuagens pelo corpo todo e cheia de malas batesse em sua porta logo de manha cedo. Ela não o encarava, estava de braços cruzados olhando para o chão com interesse. Outra coisa que chamou a atenção de Nathan foi as roupas da menina. Summer estava com uma calça larga verde escura, calçada com um coturno marrom desgastado e uma blusa moletom preta. Uma roupa nada comum para uma garota normal. E claro, Summer não era normal. Ele imediatamente pensou que a garota havia errado de endereço.
– Acho que você se enganou de endereço. – Ele tentou parecer o mais educado possível, não queria demonstrar o julgamento já estabelecido sobre a peculiaridade da garota. Summer bufou impaciente como sempre e finalmente o encarou. Ele ficou ainda mais surpreso quando os olhos azuis dela se encontraram com os seus verdes. Ela não é tão feia, pensou no mesmo instante. Na verdade, Nathan a achou bonita demais. Ela o olhou com desdém não vendo nada de especial nele e direcionou brevemente o olhar para a sala em segundo plano, atrás de Nathan. Summer estava cansada e queria esticar o corpo.
– Eu não me enganei. Nunca me engano. – Afirmou levemente prepotente. – Onde está o Max?­ – Summer como sempre foi curta e grossa. Nathan pela terceira vez ficou surpreso, tudo bem que estava virando mais que normal garotas góticas se sentirem atraídas pelo seu amigo depois da roqueira Melissa ganhar o posto de sua namorada, mas a garota parada na porta visivelmente ultrapassava essa linha. Melissa não ia gostar nada disso.
– E quem é você? – Perguntou Nathan curioso como sempre. Ela correu os olhos por todo o garoto e bufou mais uma vez irritada com a relutância dele.
– Quem eu sou não te interessa. Eu quero saber se Max está. Quero falar com ele. Dá para chama-lo ou está difícil?! – Ela continuou a olhá-lo nos olhos, desafiando-o e ele franziu a testa, levemente confuso com a rispidez de Summer. Nathan coçou a nuca e constatou que alguém havia acordado com o pé esquerdo, e não era ele.
– Acho que me interessa quem você é. Se você quiser falar com ele... Terá que me dizer. – Nathan sorriu irônico. Fato esse que fez a garota querer socar a cara de bebê atrevido dele. Summer já estava o achando um mariquinha enxerido. Quem ele pensa que é para tentar tirar sarro dela?! Ele não a conhecia. Ainda.


COMENTEM! Poucas palavras já fazem uma enorme diferença.
Se puderem, divulguem a fanfic e se tornem membros do blog. Ficamos agradecidas. Beijos.
Comentários
13 Comentários

13 comentários:

  1. Sou a primeira a comentar de novo u_u.
    GOSH! Estou muitoo curiosa mesmo para saber o que diabos a Summer esconde. Eu dei uma olhada nas fotos dela e eu gostei :D

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. *--* Eu adoro a garota que dá vida à Summer. Caiu muito bem no que nós queríamos pra personagem. Ficamos felizes que você esteja gostando fofa. Essa garota esconde muita coisa. hahaha Obrigada por ler e comentar.
      / Keren

      Excluir
  2. A cara de bebê atrevido dele hahaha Hum então ele achou ela muito bonita Nana Nana cuidado. Ó o Max arrasando com as minas diferentes kkkkkk -q Tadinha da clarice a Summer é muito cavala com a velhinha... Quero só ver a reação dos outros rapazes quando conhecerem a garota ...

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Ela é linda. HAHA Nana tem que investir hsuahsuahsuahs A coisa pode ficar tensa nesse encontro '-' Obrigada por ler e comentar. Beijos.
      / Keren

      Excluir
  3. Nossa o primeiro encontro para os dois quase cair na porrada logo de manhã uashuahauhsu nossa Sumer super grossa com baby mais vamos ver se ela continuará assim uahsauhsu. AMEI o capítulo Glau e Alina. Quero mais quero mais :)

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. HAHAHA Summer é uma garota beeeem forte. Em todos os sentidos. Ficamos felizes que você esteja gostando. Obrigada por ler e comentar. Beijos.
      / Keren

      Excluir
  4. socorro, no que a summer é metida? poxa, ela é muito grossa com a clarice, tadinha, ai to curiosa. ela é meio louca tbm né kkkkkkk enfim, nathan só levando na cara kkk xx

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. HAHA Summer é uma caixinha de surpresas. Nana merece que alguém enfrente ele. uahsuahsuahs Obrigada por ler e comentar Yanê. Como a Alina diz, seus comentários são sempre top ;D Beijos.
      / Keren

      Excluir
  5. Mais curiosa impossível para saber o passado obscuro da Summer e para saber no que ela está metida. Eu fico com muita pena da Clarice. Ela faz de tudo pela Summer, ela ama essa garota. E Nathan só levando na cara kkkk Quando sai o próximo? XX

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Nós vamos revelar o passado da Summer e a personalidade dela aos poucos. hsauhsauhsuash Nana merece levar umas as vezes. haha Obrigada por ler e comentar. Beijos.
      / Keren

      Excluir
  6. Olaaa, apareci depois de tanto tempo sumida aheuahueu, mas enfim, estou morrendo com essa fic migod, mais mais mais mais mais porfaaa, doia meu coração quando ela gritava com clarice, mas eu tipo q entendo ela, o jeito dela de achar q n merece o amor de ngm... :/ //// EU AMEIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII NEED MOREEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. HAHAHA Que bom que você gostou tanto fofa *---* Summer terá que aprender que merece sim ser amada. Obrigada por ler e comentar. Beijos.
      / Keren

      Excluir
  7. Ameiiiiii tudoooooo!!
    Todas as fic postadas akí são The Best!!
    Parabéns, tds q escrevem tem mesmo mto talento!!!
    Adorei e viciei, então postem mais PVFR!!!
    @MelZultsk...segue lá :)) xx

    ResponderExcluir

O que achou deste capítulo? Deixe seu comentário.

 
Volte sempre. Lembre-se: Plágio é crime. Seja criativo.