Espero que gostem. Boa leitura.
Enquanto encarava o teto com atenção Summer percebeu falhas
no acabamento do mesmo. Pequenas rachaduras ou defeitos. Ela passou os olhos
por cada um dos cantos ao mesmo tempo que pensava nas próprias falhas da sua
vida e da sua própria personalidade. Ela simplesmente não podia e se recusava a
mudar. Depois que seus pais morreram a garota se revestiu com uma armadura
praticamente impenetrável onde sentimentos não eram permitidos. Ela se fechou
para o mundo e tudo que ele poderia oferecer de ruim ou bom. As tatuagens, o jeito desleixado de se
vestir, o cabelo de cor diferente e o comportamento agressivo foram de certa
forma um conforto para ela após toda a tormenta. Uma garantia inconsciente que
jamais alguém se atreveria a abusar dela ou magoá-la novamente. Entretanto as
palavras de Max penetraram sua armadura e a atingiram de certa forma. O garoto
afirmara que tê-la por perto e não ter nada era a mesma coisa. E ela sabia que
era verdade. Summer sabia que não era nada. Ninguém. E durante o tempo que ela
encarou aquele teto ela não se sentiu bem com isso. Clarice precisava de
alguém, e ela não tinha sido nada até então. Pelo menos nada que significasse
muito.
Em algum momento ela poderia tentar mudar isso. Mas não naquele dia, não na situação que ela estava. Depois de se levantar rapidamente a garota tirou apressadamente da mochila seu amado notebook. Sim, ela era capaz de amar esse objeto porque ele nunca a deixara na mão e sempre estava com ela em todos os momentos. Imediatamente ela se pôs a procurar um novo desenho para tatuar em seu corpo. A dor da agulha tingindo sua pele de alguma forma a fazia sentir uma estranha sensação de vida. Passou horas assim, vagando por imagens diferentes de tatuagens. Até que separou algumas de que mais gostou.
Em algum momento ela poderia tentar mudar isso. Mas não naquele dia, não na situação que ela estava. Depois de se levantar rapidamente a garota tirou apressadamente da mochila seu amado notebook. Sim, ela era capaz de amar esse objeto porque ele nunca a deixara na mão e sempre estava com ela em todos os momentos. Imediatamente ela se pôs a procurar um novo desenho para tatuar em seu corpo. A dor da agulha tingindo sua pele de alguma forma a fazia sentir uma estranha sensação de vida. Passou horas assim, vagando por imagens diferentes de tatuagens. Até que separou algumas de que mais gostou.
No andar de baixo, Nareesha chegava alegre e sorridente como
sempre. Siva a beijou brevemente com paixão e entrelaçou seus dedos a puxando
para o sofá da sala para que se sentassem.
– Onde está a
garota nova? – A namorada do moreno foi logo soltando a pergunta passando os
olhos pelo ambiente.
– Ela está no
quarto dela. Summer não é muito sociável. – Siva explicou ainda pensando se
contava ou não para Nareesha sobre todo o passado conturbado da nova moradora.
– Como assim?! Eu
quero cumprimenta-la. – A garota ficou levemente decepcionada.
– Outra hora você
faz isso Nunu. Como foi no trabalho hoje? – Seev tentou desconversar.
– Foi ótimo. Eu
amo meu trabalho, você sabe disso. Eu quero ir ao quarto de Summer. Quero
conhece-la. – Choramingou.
– Eu acho ótimo.
– Melissa surgiu na sala, vindo da cozinha, e sorriu para Nareesha. As duas se
cumprimentaram com um abraço. Gostaram uma da outra assim que se conheceram e
Max e Seev ficaram gratos pela amizade deles terem se estendido as suas
namoradas. Ambas eram confidentes e compartilhavam problemas e alegrias. – Vou
te levar ao quarto dela. – Completou.
Siva apenas
encarou Melissa em advertência, mas a garota ignorou o olhar sugestivo do amigo
e puxou Nareesha pelo braço. Protetor e receoso, o garoto resolveu ir atrás das
duas e ver no que a situação ia dar.
Animada Melissa
bateu na porta do quarto de Summer e esperou. A garota dentro do quarto
imediatamente se irritou. Alguém queria incomodar. Outras batidas na porta.
Melissa sempre fora insistente. Relutante, Summer resolveu responder. Não dava
para ela simplesmente fingir que não estava ali, mesmo que a ideia fosse
tentadora.
– Entre. –
Murmurou baixo torcendo para quem quer que fosse não ouvisse e desistisse.
Para o azar de
Summer, os três ouviram e Melissa abriu a porta. Nareesha e a outra menina
entraram enquanto Seev optou em observar da porta o que viria a seguir.
– Essa aqui é a
Nareesha, namorada do Siva. Você a verá muito Summer. – A namorada de Max apresentou
gentilmente a outra.
Summer
imediatamente começou a pensar nos motivos de Melissa para continuar com toda
aquela simpatia para com ela. Não havia razões lógicas. Por longos segundos os
olhos inexpressivos de Summer intercalaram em olhar para Melissa ou para
Nareesha. O que ela poderia responder?! Várias grosserias lhe vieram a cabeça
com facilidade. Entretanto, curiosamente, a loira não escolheu usá-los.
– Hum. – Murmurou
enfim e voltou sua atenção para a tela do notebook.
O sorriso de
Melissa murchou no mesmo instante e Nareesha ficou ainda mais desapontada com a
desconsideração.
– Seja bem vinda
Summer. Eu espero que sejamos amigas. – Falou simpática tentando obter a
atenção da outra.
– Eu não espero
nada. – Summer respondeu seca sem tirar os olhos do computador.
Siva chamou as
garotas com um gesto, e assim elas entenderam que era a hora de encarar que não
tinha como melhorar a situação. Após saírem do quarto fechando a porta Summer
ficou aliviada de voltar a sua solidão e as amigas ficaram chateadas pela
frieza de Summer. Nareesha estava surpresa também.
– Nossa, porque
ela nos tratou assim?! – Perguntou um pouco indignada.
– Eu disse que
ela é antissocial. Porém você não me ouve amor. – Seev reclamou enquanto eles
desciam as escadas.
Assim que as
meninas saíram do quarto de Summer a garota suspirou. Qual é o problema das
namoradas dos caras dessa casa?! Todas querem ser tão... simpáticas. Logo uma
dor de cabeça apareceu fazendo Summer desligar o seu notebook e se deitar.
Naquele noite os meninos combinaram que sairiam para um pub. Já na frente do mesmo Nathan se lembrou de que esqueceu seu iphone
e sua carteira em casa. Tudo culpa dos garotos o apressando. Como se o lugar
fosse desaparecer caso eles se atrasassem.
– Esqueci as
minhas coisas, volto logo. – Nathan faz questão de avisar aos amigos o porquê
de estar voltando logo agora que chegaram.
– Só não esquece
a cabeça porque est... – Antes que James fizesse uma piada Nathan se virou e o
olhou de cara feia o fazendo se calar e levantar as mãos em sinal de paz.
– Ou talvez seja
um pretexto para ir ver a nova habitante da casa. – Tom usou o seu lado irônico
para soltar a alfinetada.
– Não seja
ridículo, Thomas. – Nathan resmungou e caminhou de volta para casa com as mãos
no bolso.
Thomas às vezes
conseguia ser insuportável. Será que ele já se esqueceu do que houve mais
cedo?! A briga com ela?! Coitado do rapaz
que se apaixonar por ela. Pensou ele. Isso se alguém teria coragem para se
apaixonar por ela. Será que ela sabe o que é isso?! Mas espera... desde quando
os pensamentos dele eram voltados para Summer?! Maldito Thomas e suas
brincadeiras. Nathan logo chutou uma pequena pedra que estava no caminho
enquanto estalava a boca negativamente. Era normal Tom soltar essas gracinhas e
Nathan ficar irritado às vezes, mas dessa vez ele ficou particularmente mais
chateado que o normal só pelo fato de envolver Summer no meio.
Chegando a casa
ele correu escada acima e logo estava em seu quarto pegando as suas coisas.
Desceu as escadas na mesma velocidade que subiu, mas antes de sair um barulho
na cozinha chamou a sua atenção. Com o seu pequeno esforço veio a sede e ele
aproveitou e foi para o lugar onde vinha o barulho. Já na cozinha ele percebeu
que o responsável pelos barulhos era Summer batendo nas portas do armário a
procura de algo. O que ela estava procurando afinal?!
– Esta procurando
o que? – Ele expôs a sua curiosidade enquanto ia em direção a geladeira
retirando uma garrafa d’água e enchendo o copo.
– Não é da sua
conta, garoto. – Summer cuspiu seu veneno sobre ele que revirou os olhos.
A voz dele era
algo simplesmente insuportável assim como a sua maldita curiosidade, fato esse
que gerou a briga mais cedo. Ele não podia beber a droga da água e ir embora,
apenas?! Não, ele tinha que perguntar.
– Eu tenho nome,
pare de me chamar de garoto. Eu só queria ajudar. – Ele se justificou.
– Foda-se que
você tem nome. E eu não pedi a merda da sua ajuda... garoto. – Ela o olhou e
sua voz era pura ironia. Summer sorriu mentalmente ao ver Nathan bufando e
deixando o copo sobre a pia fazendo menção de sair. Parece que os seres divinos
– se é que eles existem – escutaram seus pensamentos, afinal.
Uma vontade
enorme de tossir apareceu em Summer, a garota logo o fez e teve que se apoiar
na mesa para não cair devido a tontura e o esforço que a tosse lhe
proporcionava. Só faltava essa. Summer Hale doente. Só podia ser devido à chuva
que pegara há algumas horas atrás. O pior é que ela não achava a droga do
remédio. Merda! Ela tinha que achar
os malditos comprimidos, óbvio que não pediria ajuda. Ela não precisava. Nathan
vendo Summer se apoiar na mesa foi de encontro a ela. O fato é que ele nunca
fora alguém de não se preocupar. O seu lado acolhedor falou mais alto, coisa que
acontece muito. Ao tocar na loira ele se assustou ao perceber que ela estava
mais quente que o normal.
– Meu Deus, você
esta quente. – Ele jogou o que percebera para fora e ela o olhou com ironia
assim que se recuperou da crise de tosse.
– Estranho seria
se eu estivesse gelada, isso quer dizer que estaria morta. Podemos dar um nome
a isso... – Ela olhou para cima e colocou o dedo indicador nos lábios dando
leves batidinhas como se estivesse pensando. – Ah! Que tal calor humano?!
Ele NÃO podia
saber que ela estava doente e muito menos se preocupar. Definitivamente, não.
Ela não precisava da ajuda e nem da preocupação de ninguém, muito menos a dele.
A resposta malcriada de Summer fez Nathan se irritar. Ele só estava preocupado
e ganhou uma resposta dessas. Max estava certo no final de tudo. Ele bufou e
logo estava na rua novamente, andando em passos largos para longe da casa. Para
longe dela. Ela que fique tossindo sozinha. A fadiga e a dor de cabeça
aumentaram fazendo Summer se apoiar novamente na mesa para não cair. Ela sabia
que não acharia os remédios, melhor que fosse se deitar. Talvez isso passasse
com uma boa noite de sono. A mesma subiu as escadas com dificuldade e se jogou
na cama. A noite estava fresca ao comparar com os outros dias, mas naquele
momento Summer estava sentindo muito frio. Ela se enrolou nas cobertas com seu
corpo trêmulo.
Em todo o
percurso de volta ao pub Nathan pensou
em Summer. Ele sabia que ela não estava bem, mas a garota o tratara tão mal.
Por que ele deveria se preocupar?! Ele parou na porta do estabelecimento e
conseguiu ver seus amigos se divertindo já com cervejas nas mãos. Summer não
precisava dele. O garoto entrou decidido a deixar Summer de lado. Ela ficaria
bem sozinha. Após se sentar, Nathan resolveu que não comentaria com ninguém
sobre a tosse de Summer. Não seria bom alertá-los por uma coisa atoa.
O garçom trouxe o
pedido de Nathan, mas ele não conseguiu chegar ao final de sua cerveja. E se
não fosse uma besteira?! E se Summer estivesse realmente muito doente?! Valia a
pena correr o risco?! Porque ele se preocupava? Porque é o que as pessoas normais fazem, se preocupam. Ele respirou
fundo com raiva e se levantou. Os amigos o olharam curiosos.
– Aonde vai? –
Jay perguntou.
– Vou embora. –
Soltou começando a pensar numa desculpa boa para voltar para casa sem contar a
verdade. Preocupá-los sem ter certeza de nada não era necessário.
– Por quê?! – Uma
careta tomou conta do rosto angelical de James.
– Não estou me
sentindo bem. Meu estômago reclamou com essa cerveja.
Nathan disparou a
primeira besteira que veio a sua mente.
– Está com dor de
barriga baby?! Está com medo de borrar as fraudas?! – Tom logo fez o que mais
gosta de fazer: zombar. E em seguida soltou uma gargalhada estranha.
Os olhos de
Nathan se reviraram.
– Não Tom. Não é
dor de barriga. Só não estou legal. Vou voltar pra casa. Aproveitem sem mim e
não bebam demais.
O quão irônico e
nada criativo fora Nathan dar a desculpa de que não estava bem para ver Summer
que provavelmente não estava bem?
Antes que mais
perguntas fossem lançadas o garoto saiu da mesa e caminhou apressado em direção
à saída. Antes de sair acenou com um meio sorriso e colocou-se porta a fora.
Levou menos tempo
que o normal para chegar a grande casa por ter andando rápido. A casa estava
quieta. Ele subiu as escadas e parou em frente à porta de Summer. Hesitou.
Entretanto Summer, que realmente não estava nada bem, tossiu fortemente e assim
fez com que Nathan tivesse o impulso de entrar no quarto.
Os olhos azuis
melancólicos e sem brilho algum de Summer encararam Nathan. Ela estava
assustada e surpresa. O que ele fazia ali?! Ele não podia vê-la naquela
situação.
Summer estava
debaixo de muitas cobertas. Toda suada. Descabelada. Todo seu corpo doía. A
tosse infernal fazia sua garganta queimar. Sua boca estava seca. Os lábios já
começavam a se rachar. Ela mal conseguia manter os olhos lacrimejantes
totalmente abertos. Piorou rapidamente.
Nathan ficou
chocado com o estado deplorável da garota que se mostrou forte e independente
desde que chegou à casa. Seu lado protetor imediatamente acendeu um grande
alerta de que ele precisava fazer alguma coisa. Ao se aproximar rapidamente da
cama ele observou atento Summer tossir mais algumas vezes seguidas.
– Vá embora. –
Summer mandou, porém estava fraca demais para que a frase saísse autoritária o
bastante.
– Você está
doente. Eu percebi isso desde que estávamos na cozinha Summer. – Respondeu
Nathan enquanto se sentava na cama. Evitando qualquer proximidade ela arrastou
com dificuldade o corpo dolorido para o lado oposto, tendo que reprimir um
gemido que demonstraria a dor que ela sentiu. Ele não se importou e levou a mão
à testa da garota constatando que ela estava muito mais quente do que antes. A
mão de Nathan chegou a ficar úmida com o suor que escorria pelo rosto pálido de
Summer. Relutante, ela mexeu a cabeça totalmente incomodada com o toque do
garoto. Pensando no que fazer ele descartou a possibilidade de dar alguma
medicação à Summer. Ela já tinha passado do ponto onde remedinhos, chás e
repouso resolveriam. – Vou chamar uma ambulância. Você precisa de um médico. –
Contou à Summer o que resolveu fazer.
– Eu não... – Ela
começou a discordar num fio de voz, entretanto maldita tosse a interrompeu. –
Não preciso de um médico. Estou bem. Me deixe em paz.
Nathan não
conseguia acreditar no que acabara de sair dos lábios secos de Summer. A
teimosia dela o irritou. Será que ela não
tem noção do quanto está mal? Ele pensou indignado.
– Você não sabe o
que está falando. Isso é resultado da febre. Você está delirando Summer. –
Apressado, Nathan tirou o celular do bolso e discou o número da emergência. Um
aviso eletrônico anunciou que todos os atendentes estavam ocupados, e ele teria
que continuar tentando. – Merda! – Exclamou não muito alto.
Os olhos verdes
dele se prenderam no estado de Summer novamente. E se ela não tivesse muito
tempo?! Ele soube que precisava agir. Decidido a lidar com a situação sozinho
Nathan se levantou e puxou o corpo de Summer para a beirada da cama. Ela sentiu
a dor se espalhando e tomando conta de sua carne, seus ossos e gemeu. O garoto
lamentou pela dor dela, mas era o único jeito. Até que Summer pensou em se
debater, mas ela simplesmente não tinha forças. Com mais um puxão Nathan
tomou-a em seus braços junto com o cobertor.
– Me solte. –
Summer pediu entre os dentes. Nathan ignorou e começou a caminhar para fora do
quarto. – Me solte! – A garota se esforçou e gritou, mas se arrependeu no
instante seguinte. Seus pulmões queimaram e sua cabeça latejou forte a fazendo
ficar confusa. Sua visão se embaçou e ela não conseguia fitar o rosto
preocupado do garoto que a carregava escadas abaixo.
– Summer, não
feche os olhos. Fique acordada. Aguente firme. Você vai ficar bem.
Nathan suplicou e
tentou tranquilizar Summer com uma certeza que ele não poderia ter. Colocou-a
no sofá da sala e correu para pegar as chaves da van da banda, único carro que
sobrara. Ele disparou pela porta em direção ao veículo, e depois de abrir a
porta, voltou para buscar Summer, que ainda se mantinha zonza e confusa com o
que estava acontecendo. Ela só sentia que fechar os olhos parecia uma ótima
opção, ao contrario do que Nathan havia dito.
Novamente ele
carregou o corpo leve de Summer e a deitou delicadamente no primeiro banco da
van, logo atrás do banco do motorista.
– Summer eu
preciso que você fique acordada. Não caminhe para a luz ou algo do tipo.
A garota teve
vontade de rir com a frase desesperada de Nathan, mas no momento ela não
conseguia fazer nada. Não era uma luz que a atraía, era a escuridão. Era um
convite atrativo e silencioso para que ela se juntasse à escuridão e
descasasse. A dor com certeza desapareceria. Toda e qualquer dor.
– Não faça isso.
Summer, eu preciso que você se concentre na minha voz. Fique acordada. Fique
comigo Summer. Estou pedindo, fique comigo.
Foi a última
coisa que Summer ouviu antes de fechar os olhos se entregar a escuridão
tranquila. A última coisa que ela sentiu, além da dor, foi a estranha e
acolhedora sensação das mãos trêmulas de Nathan em seu rosto quente. Ela não
podia resistir à opção fácil de se deixar levar pelo abismo que a puxava.
Ainda mais tomado
pelo desespero Nathan fechou a porta da van e pulou para o banco do motorista,
arrancando o carro com tudo e dirigindo o mais rápido possível em direção ao
hospital mais próximo. Ele só conseguia pensar que se algo de ruim acontecesse
com Summer seria sua culpa e ele nunca se perdoaria.
COMENTEM!
Se puderem, recomendem a fanfic também. Beijos.
TEM MAIS PERFEITO QUE O NATHAN????? na verdade tem sim, pq o nathan muitas vezes é um idiota, mas isso não vem ao caso agora, pra mim ele é perfeito do jeito dele.... mas eu continuo sem gostar muito da summer caraaaaa ela foi grossa com a nare, COM A NARE!!!!!! isso é um crimeeee.. ela toda doente, o nathan querendo ajudar e ela msm assim sendo grossa, pfv né, imagine ela de tpm (nem imagine, pq mds) seeee ela não der pelo menos um "obrigada" ao nathan depois de tudo isso, eu desisto de tentar gostar dela, sério.. enfim, o Tom é a+ kkkkkkkk bjs
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ExcluirEu loucona, comentei com minha conta pessoal, mas ok.
ExcluirCara, você vai acabar gostando da Summer. Tô falando serio. A+ é você Yane. Beijos.
awwww o baby é um baby de ouro ♥ ♥♥♥♥
ResponderExcluireu to odiando o Tom. esse sarcasmo e frazes erras nas horas erradas estão tirando minha paciência =/ quero cap toda semana haha bjss
Fica com raiva do tomtom não cara. hsuahauhs Obrigada por ler :D
Excluireu me greio com tom kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk sn viu, nathan boee s2s2s2s2s22ss22 mto perfeito, melhor n existe, eu adoro cenas assim q um vai salvar o outro kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk eu acho mto show, ta de parabens, serio, so att rapido pelamor kkkkkkk to ficando doida
ResponderExcluirNós adoramos salvamentos também. hahaha Obrigada por ler. Beijos.
Excluirawwwww que fofo o Nath <3 Summer não se entrega nem doente né?! Eu fico aqui pensando que se o Nathan não chegasse a tempo de pelo menos tenta leva ela pro hospital poderia ter ficado muito pior. Ai cara, ela tem que perceber que as pessoas só querem o melhor pra ela, e que em certas situações não seria ruim demonstrar mais amor ou sei lá. E por favor, depois que o Nathan fez tudo isso por ela, a mesma vai ter que dizer um "obrigada" né. E MEU DEUS, como ela pode ser grossa com a NARE? Sério. Tom muito irônico kkkkk muito a+ ele. Quando vocês vão postar o próximo capítulo meninas? Um por semana é muito pouco!! haha Beijos
ResponderExcluirSummer é muito durona. Com o tempo Summer vai perceber que sentimentos são bons. Obrigada por ler. Beijos.
ExcluirQue foto da parte do Nath, que ela fique bem e que perceba que depois disso que as pessoas se importam com ela
ResponderExcluirNathan é um fofo. Obrigada por ler. Beijos.
Excluircontinua por favor !!!!!!!ta mt legal!!!ta de parabéns
ResponderExcluirObrigada. Vamos continuar sim :D Obrigada por ler.
Excluir