Mil desculpas pela demora outra vez.
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Obrigada aos 20 membros e aos que curtiram a page no fb.
Esperamos que gostem. BOA LEITURA!
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(Ouça: John Legend - Made To Love)
POV SUMMER
Raspei minhas unhas pelo braço
esquerdo de Nathan, pelo seu peito e barriga deixando 5 longas trilhas
avermelhadas na pele branca e sensível do garoto deitado abaixo de mim. Em
resposta ele puxou meu cabelo com força e apertou minha bunda. Movi um pouco
meu quadril. Nathan respirou fundo com o rosto muito próximo do meu, e me puxou
para um beijo cheio de volúpia. Interrompi o contato de nossas bocas e ele
mordeu meu lábio inferior mostrando sua frustração.
– Calma garoto. – Provoquei.
– Então pare de enrolar. – Exigiu
impaciente.
Eu tenho que admitir que gosto de
observar as reações de Nathan enquanto estamos na cama fazendo o que fazemos de
melhor. Sexo.
– A culpa é toda sua. –
Justifiquei inocente e passei minha língua pelo pescoço do garoto até alcançar
sua orelha.
– Suas expressões me divertem e
eu fico tentada a continuar te provocando. – Mordi o lóbulo de sua orelha
esquerda. – E você não faz nada pra me impedir... Você é fraco garoto. –
Instiguei Nathan já prevendo sua provável reação a minha provocação verbal,
ainda mais porque o chamei de “garoto”.
Ele trocou nossas posições,
segurou meus pulsos com apenas uma das mãos e rapidamente retirou o cinto de
sua calça jeans. Levantei minhas sobrancelhas demonstrando minha surpresa
quanto ao que ele estava fazendo. Nathan amarrou minhas mãos na cabeceira da cama
habilmente e sorriu meio orgulhoso meio safado. Minhas intenções surtiram
efeito desejado. Beijos e mordidas começaram a ser espalhadas pelo meu corpo
pela boca quente de Nathan, até que ele voltou a ficar com o rosto próximo do
meu ainda mantendo a expressão travessa.
– E então, eu continuo sendo
fraco? – Questionou e mordeu meu queixo.
– Fraco talvez não, mas com certeza não é um
dos homens mais inteligentes do mundo. – Nathan me encarou esperando uma
explicação para o insulto novo. – Como o gênio pretende tirar meu sutiã? Porque
meus braços estão amarrados e as alças não vão sair.
– Quem disse que preciso tirar
seu sutiã? – A resposta fluiu fácil pelos lábios de Nathan. Suas mãos agarraram
meus seios e então ele puxou a peça para cima. – Só preciso tirar ele do meu
caminho. – Completou mais baixo. Logo a boca do garoto envolveu um dos meus
seios enquanto sua mão massageou e apertou o outro. Nesse momento desejei que
meus braços estivessem livres, assim poderia puxar o cabelo de Nathan e
arranhá-lo como gosto de fazer. Esfreguei minhas pernas nas laterais do corpo
de Nathan. Ele soltou meu seio direito e passou as mãos pela minha coxa.
Depois, esfregou seu corpo no meu roçando nossos sexos. Gemi de modo mais
perceptível e ele sorriu. Ele me irrita por sorrir tanto enquanto nós
transamos. Não que a felicidade dele me incomode. O que me incomoda é que eu
gosto do sorriso dele. Ele fica mais bonito sorrindo. Ainda mais bonito. Sim, é
possível. Uma das mãos do garoto se colocou em minha intimidade e começou a me
estimular. O tecido fino da calcinha não impossibilitou que ele me desse prazer
com isso. Os beijos continuaram e eu já podia sentir o orgasmo me alcançando,
até que de repente Nathan parou e ficou me encarando.
– Isso é golpe baixo. – Tentei
não mostrar minha enorme frustração e acamar minha respiração ofegante. – Você
acha que me atinge com isso?
– Eu sei que te atingi. – Sorriu
novamente. Filho da puta. – Mas eu não sou vingativo.
Nathan se afastou um pouco e
beijou minha barriga em alguns pontos tomando cuidado de não tocar de qualquer
maneira a marca que tenho. Eu aprecio bastante que ele me obedeça nisso e não
faça perguntas. Foi única regra que impus na nossa primeira transa e ele nunca
questionou o motivo. Minha calcinha foi tirada por ele vagarosamente e então a
boca dele começou a me dar prazer. Antes que eu atingisse o ponto máximo do
prazer Nathan tirou suas calça e cueca rapidamente e me penetrou firme. Mordi
um pedaço de pele de seu ombro pra reprimir meu gemido. O garoto estocou forte
mantendo um ritmo rápido. Quando senti meu corpo estremecendo e se contraindo
pelo orgasmo apertei mais a mordida. O garoto gemeu mais. Não sei se de dor ou
porque também estava no mesmo estado que eu. Não me importei. Nossas
respirações foram se acalmando. O liberei da mordida e percebi que tinha
deixado uma bela marca. Nathan me olhou com os olhos verdes brilhando e depois
se esforçou para ver a mordida.
– Você adora me deixar com
marcas. – Observou e se deitou ao meu lado.
– Você se importa? – Respondi com
uma pergunta.
– Não.
– Você gosta?
– Depende. Porque exatamente você
gosta de me marcar?
– Talvez eu seja possessiva. Só
isso. – Respondi com os olhos fixos nos dele.
Nathan levou alguns segundos pra
responder.
– É sexy.
O garoto voltou a ficar sobre mim
e me beijou. Sem que eu tivesse que pedir, Nathan retirou minhas amarras. Me
virei de bruços, deitei minha cabeça no travesseiro com o cheiro de Nathan e
fechei os olhos. Senti os dedos de Nathan traçando os contornos nas minhas
costas.
– Os seus amigos vão voltar logo.
– Disse mais como um encorajamento pra mim, do que como um comentário pra ele.
– Eu sei. – Praticamente
sussurrou. – Você não devia se importar com eles.
– Eu não me importo com eles. –
Fui sincera. Eu não devo satisfações da minha vida pros idiotas que ele chama
de amigos. Eu só quero evitar comentariozinhos desnecessários e julgamentos
errados. É auto preservação, não insegurança.
– Você se importa comigo? – A
pergunta de Nathan foi como um soco no meu estômago. Abri meus olhos e ele me
encarava esperando uma resposta que eu não tinha. Antes seria fácil dizer não,
mas agora eu nem sei de mais nada. – Você não se importa com ninguém, não é? –
Nathan ensaiou um meio sorriso, mas não o esboçou. – Como é? Não ter emoções e
sentimentos por ninguém ou nada? Como é Summer?
As perguntas de Nathan poderiam
parecer acusações, mas o tom de voz dele era de curiosidade.
– Solitário. – Respondi sem
pensar. Foi a primeira coisa que veio a minha cabeça. – Sabe o que me intriga?
– Comecei a mudar de assunto. – Você nunca perguntou sobre a marca. Ou o porquê
eu não o deixo tocá-la. E você é sempre tão curioso.
– Você vai me contar quando
estiver pronta. – Nathan beijou meu ombro. – Você vai me contar. Eu sei.
– Talvez.
Dei um beijo rápido nele e me
levantei. No mesmo momento ouvi barulho de portas de carro sendo fechadas. Os
garotos tinham voltado. Vesti minha roupa o mais rápido que pude. Abri a porta
de Nathan com cuidado para não fazer barulho e atravessei o corredor a passos
silenciosos. Fechei a porta do meu quarto com o mesmo cuidado e ouvi Nathan
saindo fazendo o máximo de barulho que conseguiu.
– Como foi o cinema? – Perguntou
ele animado.
– Ótimo. Você perdeu o filme e
toda a diversão. – Melissa lamentou. – E como foi na casa do Aidan?
– Legal. Colocamos o papo em dia,
saímos pra beber uma coisa perto da casa dele. Foi bom. – Nathan mentiu do
jeito mais descarado possível.
Talvez os amigos dele não comprem
mais as pequenas mentirinhas sobre sempre ter um programa marcado com outros
amigos, mas ele vai continuar usando essas desculpas. Só assim nós conseguimos
ficar em casa sozinhos.
-#-
Enquanto Nathan conversava com
Melissa, Siva e Jay, Tom e Max foram na cozinha pegar cerveja. Claro que também
era um jeito sutil de conversar mais á vontade. Abrindo a geladeira Max pegou
duas garrafas de cerveja enquanto Thomas sentou na bancada.
– Aí. – Max disse e jogou a
garrafa. – Você acredita no que o Nathan disse? – Questionou com incerteza. O
careca não conseguiu evitar desconfianças para Nathan, e suas possíveis mentirinhas.
O mais novo nunca foi tão animado, principalmente pra saber da vida deles, ou
coisas parecidas.
– Pra falar a verdade eu não
acredito nem um pouco nele. – Thomas disse e tomou um grande gole da sua
cerveja. – E tem mais. Eu estou desconfiado do motivo por trás das mentiras.
– O motivo seria...? – Max
incentivou o amigo a falar.
– O motivo é que o baby ainda
está comendo sua prima. – Tom sorriu fazendo Max franzir a testa.
– Do que você está falando? – O
rapaz questiona. – Eu achei que... – Max não terminou seu raciocínio.
A cozinha é preenchida pela
típica risada de Tom que toma mais um gole da cerveja.
– Acho que tinha sido só uma vez
e pronto?! Pelo jeito o Nathan continua dormindo com sua prima! – Thomas repete
o que para ele está na cara deixando o amigo intrigado.
Pedindo licença Melissa saiu da
sala deixando Nathan conversando com os rapazes e subiu as escadas. Nervosa ela
parou em frente a porta de Summer e bateu duas vezes. Surpreendentemente Summer
abriu sem ter que pensar muito se fazia ou não isto, e a ficou encarando. Sorrindo
simpática a morena juntou as mãos e se preparou para fala.
– Oi Summer, você está bem? – Puxou
conversa.
– Sim. O que foi?! – A loira foi
direto ao ponto. Ela nunca gostou de enrolação.
– Bem... Eu preciso de um favor
seu. – Melissa falou cheia de receio.
Summer apertou a mão na batente
da porta. A raiva subiu, pois ela estava de certa forma em dívida com a
namorada de Max desde que a pediu uma simples calça jeans que por capricho de
Melissa virou algo completamente diferente.
– No que? – A loira forçou a
mostrar interesse.
– Bem, eu quero fazer a tatuagem
e quero que você vá comigo.
– Eu vou. – Respondeu Summer um
pouco mais aliviada.
Melissa arregalou os olhos e
ficou sem fala. Ela já estava preparada para ter que argumentar por horas.
Summer sempre gostou de tatuagens e as faz como se fosse um hobby, então não
seria tão ruim acompanhar Melissa nisso. A morena dos olhos verdes falou um
pouco sobre estar com medo da dor, mas que não mudaria de ideia. E depois, saiu
deixando Summer sozinha novamente.
No dia seguinte, um pouco antes
da hora do almoço, as garotas desceram as escadas juntas e apressadas. Os
meninos estavam reunidos na sala e pararam a conversa diante da cena. Summer
mais uma vez surpreendeu a todos usando uma calça jeans justa e uma blusa preta.
A loira costumava usar roupas largas, entretanto aparentemente isso tinha
mudado.
– Aonde vocês vão? – Max e Nathan
perguntaram ao mesmo tempo.
– Bem nós vamos sair. Voltamos
mais tarde. – Melissa deu a satisfação sem muitos detalhes e sorriu
discretamente para o Jay, que sabia exatamente o que a morena planejava para
Summer e ela.
Assim que as garotas saíram os
meninos se entreolham calados. Max fechou a cara. Apesar de tudo, ele ainda não
gosta de saber que Melissa está a cada dia mais se dando bem com sua “prima”.
Chegando ao studio de tatuagens
Melissa cumprimentou o tatuador enquanto Summer apenas observava. Por muito
tempo a morena ficou olhando várias fotos até que uma, finalmente, agradou-a fazendo com que um enorme sorriso
surgisse em seu rosto. Summer, que estava sentada em um banco, entediada dos
pés a cabeça, rolou os olhos e agradeceu mentalmente.
Durante cerca de meia hora só
ouviam-se resmungos cheios de manha vindos da morena que não estava acostumada
com aquilo. Quando a tatuagem ficou pronta Melissa respirou aliviada e encarou
o pulso, satisfeita. Uma caveira com abordagem um tanto quanto romântica agora
fazia parte de Melissa. A garota sempre gostou de pensar que as caveiras
simbolizam o quanto nós somos iguais no fim das contas. E agora, ela carregaria
essa filosofia marcada em seu corpo. Depois de pagar as duas saíram do local e
começaram a caminhar pela calçada. Por incrível que pareça Summer não estava se
sentindo tão desconfortável como imaginou que ficaria.
– O que você achou? – Melissa
pediu a opinião da loira lhe mostrando o desenho.
– Ficou bom. – Elogiou secamente.
Summer não é fã de demonstrar entusiasmo, e sabendo disso Melissa não se
importou com a falta de interesse.
Andando mais um pouco Summer
percebeu que elas não estavam seguindo pelo mesmo caminho que foram. Franzindo
a testa ela olhou em volta e percebeu que aquela parte da cidade só havia lojas
de roupas, sapatos e salões de beleza. Finalmente elas pararam em frente a um
destes. Melissa nervosamente se virou e ficou frente a frente com Summer que a
olhou feio.
– O que é isso, Melissa? –
Perguntou, desconfiada. – Porque paramos de andar?
– Eu preciso que você fique
calma. – A morena tentou já preparar o território como se fosse contar para
Summer o fato mais terrível de todos.
– Fala logo garota. – Summer
alterou a voz já sem paciência alguma.
– Na verdade, eu te trouxe aqui
para mudarmos nosso visual. – Mell admitiu e mordeu o lábio inferior fazendo
uma careta, já preparada para receber toda a fúria de Summer.
COMENTEM! É importante pra nós saber se ainda tem alguém interessado na história.
O próximo capítulo estará mais agitado, nós prometemos. Beijos.
Mano eu gosto para caramba da Summer kkkk E espero que logo ela comece a se abrir com o baby,ele gosta dela ta na cara e muito e é uma coisa beem intensa. Mell fazendo tatu o careca talvez não fique muito feliz com isso kkkkkk Mudança de visual,uau quero só ver no que isso vai dar kkkkk Sdds dessa fic. Estarei sempre interessada nela haha e ansiosa por mais ><
ResponderExcluirRealmente, o lance deles é totalmente intenso. E Max não pode falar nada sobre tatuagens hsuahsuhasuahs Ficamos felizes que você continue gostando da fic Bru. Obrigada por ler e comentar sempre. Beijos.
ExcluirYEAH! A Summer voltou eheheh
ResponderExcluirO que é que a Melissa está a pensar fazer, hein? ahahah
Vá tentem não demorar tanto a postar o proximo cap, é um sofrimento ter de esperar tanto tempo ahahh
Melissa é tão criativa e esperta...
ExcluirVamos tentar fazer vocês esperarem menos por capitulos novos. Obrigada por ler e comentar fofa. Beijos.
Nossa era disso que eu tava precisando: mais um capitulo dessa fic maravilhosa e perfeita!! É claro que eu sempre vou estar interessada nela, só n demorem tanto pra postarem o proximo cap, please!! ^^
ResponderExcluirObrigada pelos elogios. Isso nos deixa muito felizes. Obrigada por ler e comentar linda. Beijos.
ExcluirGenteeee, eu quero saber o q vai acontecerrr, please postem outro cap pleaseeeee ta perf essa fic, fazia um tempinho q n lia pq tinha perdido o site mas achei dnvv aheoaehhoa sdds das suas fics, sao mt perfas s2
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